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ALANA NARRANDO

Eu, que achava que minha vida seria uma porcaria depois daquele contrato, paguei minha língua. Meu coração não poderia estar mais seguro nas mãos de alguém, sinceramente.

— Vamos para casa, meu amor? — Hanner disse, enquanto ajeitava a última mala no porta-malas.

— Vamos. — Eu sentei no banco do passageiro e ele gentilmente fechou a porta.

Marie estava no banco de trás, ela revezou com Hanner aqui no hospital para cuidar de mim. Foi muito bom ter minha irmã por perto.

A nossa vida nova começou definitivamente quando nossos filhos vieram ao mundo. E eu gosto da minha vida nova, gosto muito!

Chegamos em casa, e nosso recepcionista, o Vlad Perneta, veio andando contente nos ver. Hanner colocou os dois bebê-conforto no chão, para que Vlad pudesse observar. Ele cheirava, cheirava, vez ou outra miava e vinha se esfregar nas nossas pernas. Ele parecia empolgado! Parecia dizer: “Ei, humanos, olha! Agora temos mini humanos!”

Achei que as primeiras noites em casa seriam difíceis,
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