Diana é uma estudante de dezessete anos, que ver sua vida mudar totalmente após a perda da sua mãe, sob a tutelar do seu padrasto viciado em jogos, é sequestrada por causa das suas dívidas, pelo impiedoso Maxweel Bennavent, mafioso italiano. O que ele não espera é que ao invés de uma adolescente como ele esperava, Diana é uma verdadeira tentação, para ele que estar prestes a se casar. Para não se tornar uma prostituta, a garota busca meios de enganar ao mafioso com trabalho doméstico na sua boate, o que ele não esperava é que a garota fosse mais que uma simples mulher, sendo a filha tomada do seu maior inimigo na máfia.
Ler maisUm mês depois... — MAX! — Gritei desesperada do banheiro a procura do meu marido, a aliança ainda reluzindo em meu dedo. — Diana? — Disse meio estressado meu pai o pressiona para assumir os negócios da família, mas ele se recusa, eu o entendo de certa forma, vai parece que acabou se casando por interesse. — Max senta. — Pedi para ele que suspirou, passando a mão no rosto de calça moleton cinza sem camisa. — O que houve meu amor? — Perguntou após a se sentar, sorri fraco lhe olhando. — O que você aprontou? Esta com uma cara de quem esta me escondendo algo. — Me aproximei dele devagar, não era o momento adequado, só temos um mês de casados, Antony ainda esta deixando o peito, tentando deixar, suga mais que bezerro reencontrando a vaca. Me puxou para seu colo, sentei em seu colo. Mais uma vez me olhou de cenho franzido, se mostrando intrigado. — Max eu estou grávida de novo! — Segurei a barra do meu ves
— Porque não me falou que estava grávida Diana, eu teria pedido o divórcio, eu... — Me olhou rindo ironizando a minha frente. — Deixa de ser idiota Max, se eu te falasse naquela época você me obrigaria a abortar, falava o tempo inteiro, que não queria nada comigo, que estava apenas se divertindo comigo.— é você tem razão Diana, eu não merecia saber, eu poderia te obrigar a isso, mas você tem que notar que eu mudei, eu amo você eu quero o nosso filho, me deixe pelo menos vê-lo. — Assentiu a meu lado. — Não posso te negar isso, mas meu pai não vai aceitar que ele carregue o sobrenome da sua família.Passei a mão na cabeça, não acreditando que ela me disse que meu filho não carregará meu sobrenome, tampouco meu nome em seu documento. — Eu ainda n&at
— Ah então vocês todos sabiam que é meu filho e não me disseram? — Max perguntou olhando para nós, assenti, apontando a arma na mesma direção que outra apontava para mim. — O que você esperava? Você foi e voltou da Colombia em cima da Diana, depois de praticamente quebrar a cama do apartamento, queria que eu chegasse com a noticia, faz as contas criatura, o moleque esta quase andando, você faz e eu que tenho que lhe dizer?Meu irmão passou a lingua nos lábios. — Eu não voltei em cima dela, que me disse que estava em seu período. — Revirei os olhos vendo o homem a meu lado suspirar. — Ok, esse detalhe nãoé importante Max ele é seu filho, esta satisfeito? — Negamos todos. — Não! — Dissêmos os quatros em união naquele momento, John suspirou
— Diana você esta linda! — Sorri sem animação alguma me olhando no espelho, o meu vestido de casamento não tem anaguas, não tem pérolas, tampouco rendas exageradas, tudo é simples, delicado, singelo, não é um casamento por amor, e apesar de todos perguntar em descrença. — Por que não branco? — Não me recusei a vestir o azul, não sei porque as mulheres se casam de branco, se tem algum signficado por trás, não me importa, estou me casando e não é por amor, todos sabem disso. — Eu prefiro o azul, eu gosto deste.Sei que pensaram é que porque eu não sou mais virgem, mas ninguém diria em voz alta, sabendo que meu pai pode matar quem expor seus pensamentos, mais sórdidos, a costureira com alfinetes no punho, me olhou pelo reflexo do espelho, não abaixei a cabeça, não nego nem me envergonh
Olhei em volta, depois de um dia exaustivo eu não havia feito nada realmente passei o dia e a noite em conflito comigo mesmo, Apolo me deu um ultimato, logo ele estava me pressionando a lutar pelo meu amor, mas como lutar por algo que começou errado, no minimo eu morreria ao tentar me aproximar de Diana, meu terno foi entregue olhei para ele pendurado no cabide.Levantei da cama, passei a mão em meu rosto caminhei para o banheiro. — Max... — A voz de John veio abrindo a porta, lhe olhei nu me virando a sua frente, arqueei a sobrancelha, ele quase nunca vem a meu quarto, o que houve desta vez. — Quer ver as alianças? O vestido de noiva? — Neguei de pé. — Os pais do noivo já chegaram, foram para a vila dos Donatello, e desde então não tivemos notícias, seu irmão falou algo com você? — Neguei, desde que me ameaçou, Apolo
— Como foi? Recusou a proposta dele? — Meu irmão negou apertando entre os olhos sentado no carro, John ao volante. — O que houve Max? — Perguntei lhe empurrando pelo ombro. — Caspita Apolo, me deixe. — Disse enraivado, olhei para John que negou dizendo não saber. — Maravilha, conversei com Diana ela parece mais animada para ir a forca do que pra o casamento, não me parece ter escolhido nem mesmo a decoração de lugar. Estava sem sair do quarto a dias,... — Max me interrompeu agressivo, falando alto. — E o bebê de quem é? Perguntou a ela de quem é filho? Se é seu filho ou irmão dela? — Neguei sentado no banco. — Porque esta interessado no bebê Max? Quer se tornar pai? — Não respondeu, mostrando-se estressado. — Ela falou algo sobre o noivo? — John perguntou afirmei. — Após o casamento ele assumi tudo, em alguns anos ela vai pedi o divórcio, vai embora com o pequeno quer viver como antes
Três dias sem sair do quarto, Constância trazendo minas refeições, Soledá levando e trazendo Antony, da janela observei a decoração que se formava no jardim, seria perfeito se o homem que eu vou me casar não fosse um mentiroso, e estivesse a dois dias tendo relações com Anita, uma das meninas que trabalha com Max, passei dias pensando em tudo, voltar a atrás não adiantaria, ele não me tocando esta ótimo.Pelo menos o acordo ele cumprirá. Duas batidas vieram na porta, suspirei entendiada dentro do quarto. — Entre! — Aqui não há uma diversão, não há minhas colegas de escola falando sobre o que vai fazer no dia seguinte, não tem as garotas falando as loucuras que fizeram, compatilhando suas experiências, não tem nada para me distrair, fico me perguntando o que os ricos fazem realmente ao longo
— Max falta apenas dois dias pra o casamento de Diana. — Revirei os olho ao escutar John atrás de mim, avisando como se eu fosse me casar em dois dias. — Eu sei John, você avisou ontem e hoje novamente, quer que eu mande presente? — Suspirou atrás de mim. — Você não vai realmente fazer nada?Neguei se Diana que vai casar, não fez nada, além de vim e transar comigo, o que eu posso fazer? — Não eu, não vou fazer, o que me sugere fazer? — Deu de ombros me olhando. — Não faço ideia, se você tem algo a reclamar o faça enquanto é tempo, vá a casa dos Donatello diga para ele que a mulher é sua, não sei.Ri alto, o minino que o pai dela me fará, é encher meu corpo de bala. — Ok, eu vou e você cuida do meu velório, al&e
Olhei pela segunda vez para o homem a minha frente, seu jeito galante de olhar em volta mostrando que nada na nossa boate lhe surpreendia, o filho da mãe simplesmente olhava para todo o trabalho, todo o esforço da nossa família como se fosse algo monotonó, pacato, pequeno nada grande diante dos seus olhos, aqui tem anos de trabalho, de serviço, e pra ele era como se estivesse no banheiro do quarto.Olhei em volta, Lawiskia e Anita faltava quebrar a vertebra dançando no pole-dance, chamando a atenção dele, mas quem dera. Suspirei olhando em volta, onde estaria John? Onde esta? Que maravilha de parceiro arrumei. — Seu irmão onde esta? — Perguntou de repente, lhe olhei a minha frente. — Fazendo negócios. — Assentiu pegando o copo, olhei para seu copo não era o mesmo drink o que houce com o copo dele?Não deu tempo nem mesmo questionar v