Olhei em volta, depois de um dia exaustivo eu não havia feito nada realmente passei o dia e a noite em conflito comigo mesmo, Apolo me deu um ultimato, logo ele estava me pressionando a lutar pelo meu amor, mas como lutar por algo que começou errado, no minimo eu morreria ao tentar me aproximar de Diana, meu terno foi entregue olhei para ele pendurado no cabide.
Levantei da cama, passei a mão em meu rosto caminhei para o banheiro. — Max... — A voz de John veio abrindo a porta, lhe olhei nu me virando a sua frente, arqueei a sobrancelha, ele quase nunca vem a meu quarto, o que houve desta vez. — Quer ver as alianças? O vestido de noiva? — Neguei de pé. — Os pais do noivo já chegaram, foram para a vila dos Donatello, e desde então não tivemos notícias, seu irmão falou algo com você? — Neguei, desde que me ameaçou, Apolo
— Diana você esta linda! — Sorri sem animação alguma me olhando no espelho, o meu vestido de casamento não tem anaguas, não tem pérolas, tampouco rendas exageradas, tudo é simples, delicado, singelo, não é um casamento por amor, e apesar de todos perguntar em descrença. — Por que não branco? — Não me recusei a vestir o azul, não sei porque as mulheres se casam de branco, se tem algum signficado por trás, não me importa, estou me casando e não é por amor, todos sabem disso. — Eu prefiro o azul, eu gosto deste.Sei que pensaram é que porque eu não sou mais virgem, mas ninguém diria em voz alta, sabendo que meu pai pode matar quem expor seus pensamentos, mais sórdidos, a costureira com alfinetes no punho, me olhou pelo reflexo do espelho, não abaixei a cabeça, não nego nem me envergonh
— Ah então vocês todos sabiam que é meu filho e não me disseram? — Max perguntou olhando para nós, assenti, apontando a arma na mesma direção que outra apontava para mim. — O que você esperava? Você foi e voltou da Colombia em cima da Diana, depois de praticamente quebrar a cama do apartamento, queria que eu chegasse com a noticia, faz as contas criatura, o moleque esta quase andando, você faz e eu que tenho que lhe dizer?Meu irmão passou a lingua nos lábios. — Eu não voltei em cima dela, que me disse que estava em seu período. — Revirei os olhos vendo o homem a meu lado suspirar. — Ok, esse detalhe nãoé importante Max ele é seu filho, esta satisfeito? — Negamos todos. — Não! — Dissêmos os quatros em união naquele momento, John suspirou
— Porque não me falou que estava grávida Diana, eu teria pedido o divórcio, eu... — Me olhou rindo ironizando a minha frente. — Deixa de ser idiota Max, se eu te falasse naquela época você me obrigaria a abortar, falava o tempo inteiro, que não queria nada comigo, que estava apenas se divertindo comigo.— é você tem razão Diana, eu não merecia saber, eu poderia te obrigar a isso, mas você tem que notar que eu mudei, eu amo você eu quero o nosso filho, me deixe pelo menos vê-lo. — Assentiu a meu lado. — Não posso te negar isso, mas meu pai não vai aceitar que ele carregue o sobrenome da sua família.Passei a mão na cabeça, não acreditando que ela me disse que meu filho não carregará meu sobrenome, tampouco meu nome em seu documento. — Eu ainda n&at
Um mês depois... — MAX! — Gritei desesperada do banheiro a procura do meu marido, a aliança ainda reluzindo em meu dedo. — Diana? — Disse meio estressado meu pai o pressiona para assumir os negócios da família, mas ele se recusa, eu o entendo de certa forma, vai parece que acabou se casando por interesse. — Max senta. — Pedi para ele que suspirou, passando a mão no rosto de calça moleton cinza sem camisa. — O que houve meu amor? — Perguntou após a se sentar, sorri fraco lhe olhando. — O que você aprontou? Esta com uma cara de quem esta me escondendo algo. — Me aproximei dele devagar, não era o momento adequado, só temos um mês de casados, Antony ainda esta deixando o peito, tentando deixar, suga mais que bezerro reencontrando a vaca. Me puxou para seu colo, sentei em seu colo. Mais uma vez me olhou de cenho franzido, se mostrando intrigado. — Max eu estou grávida de novo! — Segurei a barra do meu ves
— Vamos esperar um pouco mais... — Escutei meu tio dizer, estavámos ambos olhando a minha mãe na cama passando mal, até que ela começou a colocar espumas pela boca, sai do seu abraço, com ela olhando fixamente para nós dois, sai correndo desesperada em busca de ajuda aos gritos. — Socorro, Socorro minha mãe esta passando mal! — Gritei para que todos os vizinhos escutassem, mas em vão batendo em todas as portas desesperada, alguns sairam, outros não, eram apenas um grupo de curiosos que se formara na porta de casa, no final ninguém realmente tinha interesse em ajudar. — Diana! — Vi tio Talles parado na porta de casa com as mãos no bolso me chamando perto deles, com um semblante sério — Diana não tem mais jeito! — Paralisei naquele momento, o que ele queria dizer com não tem mais jeito? Olhei para meu tio que atravessou a rua vindo em minha direção, e mais uma vez pacientemente pegou em minha mão, olhou em meus olhos. — O que quer dizer com... — Me interrompeu n
Na boate de alto padrão da cidade, a noite me parecia longa, com homens de características distintas sentados a sala com a luz amena, bebiam do melhor whisky, cheiravam da melhor produto sobre a bandeja, ia de um lado para o outro, sentado no meio deles os acompanhando, as mulheres dando o seu melhor dançando sensualmente para atraí-los, as gorjetas dos ingleses são as melhores, elas amam quando eles vem, mas no momento o interesse deles é a nossa droga, a nossa bebida, as mulheres vem depois dos negócios. Aspirei ao máximo que eu poderia da bandeja, Blanka me encheu os ouvidos no nosso último encontro com a sua família sobre o nosso casamento, dependesse de mim, já estaríamos casados a muito tempo. Eu a amo desde sempre, mas foi com várias mulheres que trabalhavam para o meu avô, que eu me transformei um homem experiente para distrai minha total atenção dela, até que ela aceitou s
Ao entrar em meu quarto, fiquei horas, aquela situação não poderia se estender mais, ele insitiu até se acalmar. — Muito bem Diana! Começamos bem, amanhã pela manhã acorde e prepare o café da manhã comece os deveres que uma mulher deve fazer numa casa! — Disse após dá dois toques na porta, o que eu poderia fazer? Para onde fugir? Fiquei em meu quarto revirando as minhas coisas, coloquei todas em sacolas de viagens, não me importava o que minha mãe deixou para mim, eu vou assumir minha herança essa semana. A minha vida é mais importante! Quando escutei o bater da porta da sala avisava que ele saiu, fui ao banheiro tomei um banho, recolhi o que havia pelo quarto somente o mais importante, ao passar pela sala peguei a foto da minha mãe, fugi não era o meu caso, aos dezoito anos estava apenas indo embora, pensei em ir pra casa da minha melhor que sempre foi minha amiga mais fiel.
A noite estava apenas começando, Max meu irmão mais velho, passou o dia inteiro fora, isso indicaria que ele voltaria cedo para casa, a campainha tocou várias vezes até que a empregada abriu, esperei do topo da escada vendo a deusa adorada pelo meu irmão caminhar na minha direção. — Ora ora ora, visita da minha cunhadinha a essa hora? — Me olhou com desprezo no olhar, eu fui apaixonado por Blanka desde os meus 16 anos , na verdade não era paixão, apenas diversão, devido a sua aparência de realeza, talvez fosse o motivo que me intrigava tanto, seu ar superior, me parece muito a princesa de Game of thrones. Quase fomos namorados, até que seu pai Erick Lukasser dono de toda moral, bom senso e principalmente bons costumes me impediu de ter sua filha como namorada, na verdade eu só queria ganha-la do meu irmão, ele também é louco por ela. Mas a família Lukasser preciosa, dona da moral e dos bons costumes, pregadores dos bons hábitos de um bom civil,