Tentamos de tudo para conseguir o dinheiro, mas foi em vão. Faltava dois dias para fazer dezoito anos, meu tio estava desesperado, seu nome restrito não conseguiamos nada, e a nossa casa não valia nem a metade do que pensavámos, ele sempre disse que devia muito, muito dinheiro, mas quanto mesmo não revelou. — temos que fugir. — Lhe olhei, neguei eu não vou sair daqui, se ele quiser que vá sozinho.
— Não vou lhe deixar sozinha aqui Diana, eles podem pegar você. — O encarei, eu não iria. — Você com esses olhos de Afrodite, acredite eles poderão te pegar e fazer coisas que não acredita, e isso eu não prometi a sua mãe. — Eu ri.
— KKKKKKKKK olhos de quê? — Questionei, nunca escutei tal comparação antes. — Ah por favor Diana pare com suas loucuras, que bom que suas malas já estão prontas, apenas pegarei o necessário, sairemos da cidade em breve. — Lhe olhei vendo que estava louco além de machucado. —
Dias passaram no mesmo processo eu fiz dezoito anos sem nem mesmo perceber, não teve bolo, tão pouco parabéns, até que enquanto eu arrancava pedaços de parede na unha, escutei uma voz feminina. — Oi você esta aí? — Corri pra porta, era voz de mulher. — Estou quem é tu? — Ouvi risos e vozes, era mais que uma. — Lawiskia e você? — Suspirei, procurando por ar, o quarto fedia, ali eu estava fazendo minhas necessidades naquele banheiro que não limpava, comendo e dormindo não sei por quantos dias. — Diana Fontenelle. — Escutei risos. — Igual a princesa? — Desta vez quem bufou com os lábios fui eu. — Não, eu tenho dezoito anos, fui sequestrada, e sou morena de olhos castanhos esverdeados e a princesa é loira, não sou bonita como ela, porque vocês estão aqui? — Perguntei curiosa para saber tudo sobre quem eram aquelas mulheres. — Eu sou Lawiskia, eu Andr
— Pelo menos sabe a pauta deste encontro? — o motorista me olhou pelo retrovisor. — Seu irmão foi perguntar se tem permissão para negociar com a Polônia. — Franzi o cenho, era preciso ele pedir permissão pra isso? Seguimos o percurso inteiro em silêncio, um dia os Benavent já foram homens importantes nesta cidade, mas hoje somos apenas dez por cento da máfia, graças a burrice do meu pai em fraquejar, e deixar o poder ser tomado assim. Cheguei a boate, que estava movimentada. — Com licença! — A voz doce veio passando na minha frente, uma garçonete diferente caminhava num salto preto de um lado para o outro, não sei se era proposital, mas tudo neste lugar é, seus quadris largos se destacavam no vestido preto com o avental amarelo, suas pernas finas e coxas grossas, não sou de olhar para as garçonetes, mas esta era diferente. Lhe vi servir uma mesa meio t
— Cale a boca, se alguém souber quem você é não preciso te levar lá cima preciso?— Balançou a cabeça, eu os segui até o ver como um cachorro, John foi em busca do meu irmão. Andei por todo o circuito até encontrar Anita me devorando com os olhos, apenas apontei com a cabeça pra cima. Subi primeiro ela depois, já veio com a mão na minha calça, tem uma boca perfeita sabe fazer um oral melhor que todas as outras. — Quem é a garçonete nova? — Sorriu ficando de joelhos a minha frente. — Uma novata que seu John trouxe pra cá, até pagar a divida do padrasto. — Segurei sua cabeça pra parar o boquete, estava ferido devido ao minha última experiencia com a minha cunhada, ela feriu com seus dentes. — Porque? Gostou? — Assenti, sorriu me olhando. — é só pagar que eu coloco em sua mão, só teve duas transa com o namorado, não sabia nem fazer uma punhe
— Você pelo menos sabe agradar um homem? — Olhei para Anita que me olhava em busca de respostas. — Não, eu .... — Assentiu, e todas elas riram me olhando, sentamos em círculos. — Certamente deve ter tido sua primeira ou segunda transa terrível na vida. — Assenti, deveria ter sido com Paulo há meses atrás, mas não foi ele apenas beijou minha boca, chupou um dos meus seios antes da policia chegar e nós dois sermos levados a delegacia, e ele dizer que a culpa era minha, depois sair espalhando que tivemos a nossa primeira vez para o colégio inteiro. Minha mãe reclamou, brigou por fim, me fez pedir desculpas ao dono do carro, pagou os estragos feitos e fomos pra casa. — Você é igual a seu pai Diana, gosta do perigoso, qual a necessidade de roubar um carro? Qual... — Lhe interrompi ela sempre se refere assim sobre meu pai mas nunca fala quem é ele. — Já que eu sou igual a ele porque não me entrega, não me
— O que você está acontencendo aqui? — entrei na sala que as garotas trabalhavam, John saiu arrastando uma garçonete pelo braço, o odor era terrivel, mas os homens não paravam seus afazeres. — Alguém bebeu demais. — Uma delas explicou, olhei em volta todos pareciam bem, quem poderia ter vomitado ali? John não retornou. Por sorte amanhecia lá fora, não demorou para que mais uma noite se encerrasse, mas não meu trabalho. Fui para casa, precisava conversar com Apolo, sobre ele ter convidado Blanka para almoçar conosco sem me avisar. Arrancando a minha camisa ao chegar na sala de casa, revelando meu corpo a frente do meu irmão. — Eu pedi para eu mesmo cuidar da novata, qual o problema? — Tentou questionar. —Não estou falando da novata Apolo, esquece essa garota, estou falando que a Blanka me disse que você a chamou para vim aqui? — Abriu a boca em descrença.
Estava morta, esgotada mesmo depois de dormir, quando Anita se aproximou toda sorridente. — Hoje é meu dia de te ensinar a fazer um verdadeiro oral. — Continuei sentada na cama, lhe olhando atordoada ainda sonolente. — E pra quê eu vou precisar fazer isso? — Questionei com a mão no queixo, meu cabelo estava uma zona, dava para sentir os tufos de cabelos embolado sem nem mesmo tocar. Bateu fraco em minha coxa. — Vamos deixe de ser boba garota, você vai ter que fazer isso, saber fazer é diferente de fazer Di. — A encarei, suspirei lhe olhando, as outras afirmaram me olhando, voltei a lhe olhar. — Primeiro eu preciso saber como você é com a lingua. — Me afastei, recuando de costas para a parede na cama ao senti-la se aproximar, neguei. — não, não você não vai me beijar. — Seus olhos verdes escuros marinavam a minha frente. — Deixa de besteira Diana, vem cá. — Seus lábios enormes rosados, eram atr
Eu estava toda marcada, no meu corpo ficou visivel os rastros que Apolo deixou da sua soberba, Max me enviava mensagem diariamente, admito que aceitei me casar com ele apenas por exigência do meu pai, mas que é um chato, sim, ele é, sempre foi, nunca me esqueci das suas cartinhas com declarações ridiculas de sentimentalismo e afeto, nunca o correspondi. Mas com o interesse de papai ao negociar com Luigi Donatelo, seu único jeito era chegando perto de Max Bennavent, e claro, seu sentimentalismo ajudava muito, eu odeio a ideia de me casar com Max, porém o menino cresceu, tornou-se um homem, eu acreditava que por ser mais de atitude e ação seria Apolo o sucessor de seu pai, esta sempre focado nos esportes, é forte musculoso, não que Max não seja, mas entre Max e Apolo, mesmo depois de tudo que me fez, eu prefiro mil vezes a Apolo é direto, não foi um sacrificio ir para cama com ele, foi a melhor parte de tudo, eu seria sua vadia sem pensar duas vezes, de todos homens que já tiv
Chegamos ao edificio principal dos Giarcalos, a noite passada ele mostrou-se de repente interessado em fechar negócio comigo depois de me despachar, desesperado após os Magutti recuar, era obvio que eu não tinha muito por quem optar. Desci da minha ferrari, olhei todo o predio pelas minhas lentes escuras dos óculos, quando o terceiro carro abriu a porta, John estendeu a mão para alguém e logo imaginei que seria uma mulher, pelo jeito seria uma. Vi a garota descer de cabelo solto, não vi seu rosto, apenas parte dele, o queixo fino delicado, olhou em volta menos para mim, estava invisivel? Não me olhou, também não olhei para ela. — Dá para me dizer o quem essa e o que faz aqui? — Perguntei a John quando se aproximou, entramos no elevador, o que ele fez com ela não tinha ideia. — Diana, a garota nova, agradeça por ele se interessar nela para querer negociar com a gente. — Neguei ao escuta-lo. — Ele mostrou-se mais interessado na garçonente do que