Carta aberta à senhorita Pouplain

Querida senhorita Pouplain,

Espero que esta carta se encontre bem, envolta na sua elegância habitual e na serenidade que sempre exala. Te escrevo com um misto de saudade e gratidão, pois, ao longo do tempo, percebo o quanto a sua presença moldou minha vida e minha arte. Às vezes, sinto que as palavras têm dificuldade em capturar a essência de quem você é e da sua influência que ainda é exercida sobre mim. Contudo, tentarei expressar em letras o que, por tanto tempo, habitou meu coração.

Desde o primeiro momento em que cruzamos olhares no seu ateliê, ficou claro que algo especial na amizade se formava entre nós. A maneira como você falou abertamente sobre sua vida e como ela te movimenta, como riu e escutou o mundo, é como se a sua persona tem um magnetismo que me atrai como um ímã. A sua essência é quase etérea, como se fosse uma figura saída de um quadro renascentista, e eu, uma mera espectadora admirando a obra-prima diante de mim. Fui capturada pela luz que você emana, pela sabedor
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