A outra parte do encontro de Catarina

Pagou a estadia, mas percebeu que havia uma árvore no meio do caminho. Derrubada pela chuva forte.

No meio do caminho havia uma árvore e ela disse: É a treva.

Ainda estava escuro. E as pessoas riram.

Pelo menos quem escutou seu resmungado.

Ela decidiu chamar um taxi. Que nem sequer atendeu

O rapaz da pensão falou para ela: Olha, estou indo para o outro lado da cidade. Quer uma carona?

Ela assentiu.

Ela colocou um capacete e subiu na velha motocicleta do moço.

Os faróis da moto era a única luz que os acompanhavam pelo caminho.

Ele parou numa padaria e disse: Vamos descer? Acho que você está com fome e eu também.

Ela desceu e o acompanhou na padaria.

Ela pediu um pão doce e ele comprou coxinhas.

Sentaram-se em uma mesa dali mesmo e compartilharam a vida.

- O que você faz? – Ele perguntou.

- Trabalho numa livraria do centro.

- Eu não sou dono da pensão, mas tenho culpa porque sou filho do dono.

- Por que você tem culpa?

- É tediante ficar ali o tempo todo. Você
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo