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Parar a espada com as mãos foi a única atitude que ele conseguiu tomar. Sangue jorrava de seus dedos feridos, ocasionando mais dores em seu corpo já flagelado pela batalha anterior. A menina, por sua vez, ainda impunha força na arma, mas estava atordoada o suficiente para tentar atacá-lo de outra forma – não esperava aquela reação. Encarava-o com dúvida, tentando compreender que tipo de defesa era aquela. A surpresa, porém, baixou a sua guarda. O rapaz, aproveitando o momento, segurou a lâmina e jogou-a ao longe. Desarmada e assustada, a garota estava vulnerável, pronta para ser vencida a qualquer instante.

E com aquelas mãos feridas, banhadas por vermelho vivo, ele segurou algo que pendia da sua garganta, invisível até ali. Tão logo seus dedos o tocaram, uma extensa corrente começou a surgir lentamente, como se por encanto. Ainda assustada, a menina fit

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