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Ela o olhou, receosa, amedrontada com a espada que estava em suas mãos. Tremia incontrolavelmente, nunca empunhara uma daquelas. E não se sentia segura.

— Vamos lá, querida, use isto.

A jovem voltou o olhar para trás, a mulher loura encarando-a severamente.

— Mãe... – murmurou.

Ele escutou seu sussurro e visualizou a bonita mulher.

Os mortos nunca vêm ao Phantasos e nunca virão.

É claro! Phobeto a pegara em sua fraqueza, utilizava a imagem da mãe morta para fazer a menina ceder facilmente. Um gosto amargo se formou em sua boca.

— Espere! – tentou gritar, sentindo náuseas. — Essa... Isso... Não é a sua mãe!

Aos poucos, ele percebeu que a imagem da bonita mulher se desfazia, dando vazão à outra figura, dessa vez, asquerosa. Tudo que via agora era apenas uma criatura gosmenta e acinze

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