Olá, me chamo "Iza Oslan" e irei contar um pouco sobre a minha história a vocês, na minha infância juntamente com a minha adolescência eu vinha tentando superar todas as expectativas, na qual eu sabia que pelo simples fato de eu ser neta de um importante líder em sua temida religião, eu não teria que decidir muita coisa apenas seguir as ordens que ali já tinham submetido ao meu destino, mesmo eu não querendo aceitar. Quando eu descobrir que toda a minha vida já continha um destino planejado sem ao menos precisar da minha permissão, isso incluía o meu próprio casamento com um homem desconhecido. Então eu preferir fugir do meu próprio destino por anos, mesmo sabendo que minha fuga era inútil, pois meu destino sempre vinha a tona e eu sempre tinha que recomeçar do zero de onde quer que fosse. "Duhan Parker" o meu noivo desconhecido eu sabia um pouco sobre ele, sabia que diante de sua profissão ele me acharia fácil por ser considerado o melhor advogado do país e um detetive nas horas vagas, mesmo o próprio não suportando a religião de sua família uma hora ou outra ele viria atrás de mim. Com a sua determinação eu acreditava que ele não iria ceder o pedido de seus pais por conta de herdar a fortuna de sua família, saber o quão ele estaria disposto a me achar e que tinha um acordo que me colocaria a minha vida em risco o tempo todo.
Ler mais“Iza Osni”“Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos.O que estava acontecendo comigo?Eu realmente não sabia responder.Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária.Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar despreo
“Iza Osni” “Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos. O que estava acontecendo comigo? Eu realmente não sabia responder. Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária. Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar des
"Iza Osni"Meu corpo não se moveu. Nem mesmo por um único centímetro ao perceber que "Duhan" havia se deitado na cama. Eu sabia que isso iria acontecer após tudo ser resolvido, pois como ele havia dito estávamos com todas as situações bem resolvida, eu com meus pais ele com a família dele o ancião aceitando uma renegada na qual agora casada e do lado de seu senhor.Já estávamos íntimos demais então uma hora ou outra isso iria contecer e como deixei aberta para tentar ter algo com ele ja que era livre pelo menos esse era o nosso acordo onde nem todos deveriam saber.Senti sua respiração próximo de mim, o preso de seu corpo foi fundamental para que eu tivesse a confiança e o medo de tudo que me ocorreu lá trás de ruim, a forma como tudo aconteceu foi tão surreal eu de fato estava nervosa mais ele tomou a frente de tudo fazendo o meu medo virar num dia inesquecivel.Para que tudo rolasse de forma normal questionei em primeiro lugar se ele estava cordado? Eu acredito que ele esperava o me
Quem diria que um ahora ou outra ele relaxaram é acabaria cometendo falhas né mesmo. Se tornou confiante demais nos seus crimes o tornando-o cada mais perigoso. E com muita sede de vingança.Enquanto o "Duhan" viajava o "Gonzaga" ficou no controle olhando e averiguando todos os seus passos dias após dias.Pareciam ser eternos e com a detetive fora de qualquer vaso decidir chamá-la Lara que tivesse algum ponto de inicio ao que daríamos para trabalhar juntos e assim conseguir pegar esse canalha.Ele sabia fazer as coisas, era sim bem cauteloso e sabia o que deveria ser feito os golpes, cortes, previsões das lesões cada assassinato o tornava melhor.Ele sempre escolhia suas vítimas a única conhecidendia era que sempre vinham do mesmo mercado parecia acompanhá-las dias após dias ou meses após meses, para saber quem seria a próxima não entendíamos muito o porque, mas para um maníaco assim não teria um porquê só apenas as escolher sua próxima vítima era o ideal."Campos" venha comigo e me a
“Iza Osni” “Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos. O que estava acontecendo comigo? Eu realmente não sabia responder. Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária. Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar des
"Iza Osni" Meu corpo não se moveu. Nem mesmo por um único centímetro ao perceber que "Duhan" havia se deitado na cama. Eu sabia que isso iria acontecer após tudo ser resolvido, pois como ele havia dito estávamos com todas as situações bem resolvida, eu com meus pais ele com a família dele o ancião aceitando uma renegada na qual agora casada e do lado de seu senhor. Já estávamos íntimos demais então uma hora ou outra isso iria contecer e como deixei aberta para tentar ter algo com ele ja que era livre pelo menos esse era o nosso acordo onde nem todos deveriam saber. Senti sua respiração próximo de mim, o preso de seu corpo foi fundamental para que eu tivesse a confiança e o medo de tudo que me ocorreu lá trás de ruim, a forma como tudo aconteceu foi tão surreal eu de fato estava nervosa mais ele tomou a frente de tudo fazendo o meu medo virar num dia inesquecivel. Para que tudo rolasse de forma normal questionei em primeiro lugar se ele estava cordado? Eu acredito que ele esperava o
"Iza Osni"Após toda percussão da minha vida fugindo e fugindo todos esses anos podendo ser resolvido com esses convites vindo do ancião pude entender que de fato "Duhan" estava do meu lado mesmo eu achando que não estaria ou que viria algo de ruim como sempre acontecia quando decidia recomeçar do zero em qualquer lugar. Decidir abrir meu coração pra ele falando do que tinha ocorrido lá trás com um dos homens da religião na qual conseguia me torturar, me estuprar e fazer tudo que teve vontade quando pôde. Ele ficou surpreso com toda minha força de vontade de continuar quando a única vontade minha era de morrer que no final hoje eu só queria aprender a amar e ser amada só não saberia se seria pelo delegado.Meus pais não tinham mais ódio de minha mais conseguiram compreender o porquê de eu ter fugido e de uma renegada odiava pelos pais obtive assim o respeito e admiração por todos.Mesmo o ancião que era o meu pai me odiando conseguiu ver que eu tinha conseguido um homem que mesmo de
"Duhan Parker"Andado pela vila sendo cumprimentado por aqueles animais conseguia embrulhar meu estômago mais do que assistir a um assassinato. Minhas mãos foram de encontro ao bolso de minha calça branca quando avistei um dos homens seguir a minha direção eu ja estava exausto de tudo isso e já queria logo por um fim nisso tudo será que todo meu plano valeria apenas mesmo prosseguir.Eu iria acabar sendo apaixonado por ela sem ao menos querer por que eu não contava com isso, só que meu instinto pedia isso a cada momentos que estávamos cada vez mais próximo.Logo liguei para "Gonzaga" para ver como andava sobre o caso e ele me passou algumas informações importantes na qual me fez focar um pouco mais na investigação que eu teria que resolver.Já eram três vítimas e pelo simples fato de ter algumas preposições eu já tinha em mente ou uma ordem de onde começar a busca pelo cretino.Então na vila não ficamos muito tempo minha primeira noite foi bem longa na qual minha vontade mesmo era d
“Duhan Parker”Sabia que aquele final de semana seria estressante insano e nada agradável, mas ainda assim precisava estar ali com ela para mostrar a todos que éramos um casal e que eu havia conseguido controlá-la. Precisava que todos acreditassem que eu a possuía o controle quando na verdade era ela com aqueles olhos que me controlava.Seus olhos eram exageradamente expressivos e imaginava que ela ainda não tinha percebido isso em si mesma. Quando chegamos na vila enxerguei o seu medo é todo terror neles, o modo como seu corpo estremecer ao passarmos pela floresta que dava acesso ao local. Pela minha experiência sabia que não deveria ter acontecido com ela naquela floresta contudo não tinha coragem para perguntar não ainda já que ela parecia confiar em mim ou se sentir confortável.Vamos ficar realmente bem? Ela me perguntou ao entrarmos no quarto. Apenas uma cama de casal enfeitavam o quarto. Aqueles cretinos acreditavam com veemência que eles não precisariam de nada mais do que aqu