“Iza Osni” “Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos. O que estava acontecendo comigo? Eu realmente não sabia responder. Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária. Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar des
“Iza Osni”“Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos.O que estava acontecendo comigo?Eu realmente não sabia responder.Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária.Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar despreo
Aqui falarei um pouco da história da "Iza Oslan" uma menina que teve que crescer ainda na sua adolescência fugindo do seu próprio destino, em toda a sua infância e na sua adolescência ela vinha tentando superar todas as suas expectativas, mas sabia que tinha um grande problema familiar por ser neta de um importante líder em sua temida religião, portanto ao descobrir que toda sua vida já continha um plano sem ao menos precisar de sua permissão, isso incluía o seu próprio casamento com um homem totalmente desconhecido, na qual ela nem teria ideia de quem seria e para onde iria.A mesma resolveu fugir de todos que ali queria decidir seu destino sem ao menos ter a sua aceitação, mas mesmo assim após sua fuga por anos do seu destino ela sempre era encontrada e novamente teria que recomeçar do zero.Sua única certeza que mesmo fugindo o seu recomeço inúmeras vezes era inútil tinha que sempre utilizar outros nomes que não adiantava muito porque sempre era descoberta.E todas as vezes que a d
Iza Osni - Mais conhecida como "Maya Iza Osni" O barulho das crianças sorrindo atraiu a minha atenção de forma elegante pela rua pacífica que eu mesma caminhava. A vila onde eu morava era conhecida pelas pessoas que se localizada em uma religião totalmente isolada de todos. Poucas pessoas conseguiam ter acesso aquela área com tanta facilidade parecia ser privada e só com autorizações que podiam ali morar. A pequena vila citada acima, possuía um espaço para poucas casas, continha em torno de 40 casas nas quais eram idênticas como se fossem um padrão a seguir da própria vila onde todos que ali pertenciam teriam que seguir as normas, casas com apenas um único andar e tinha uma fachada na cor branca bem simples por sinal em cada uma delas. Não havia nada que as diferenciasse com exceção dos números em frente à cada uma delas. Uma jovem virou-se ao escutar o seu nome, sorrindo assim que avistou uma de suas amigas. Estava quase na hora de ir para casa, sorriu fazendo-a concordar. Nenhuma
Oito anos se passou... O cheiro do hambúrguer impregnou minhas narinas como todas as manhãs assim que entrei na hamburgueria que eu mesma trabalhava. Na entrada da loja, sou tomada pelo meu reflexo no espelho e sem conseguir evitar toquei meus cabelos pretos com muita raiva. Sempre tenho um sentimento controverso contra meu próprio reflexo após tanto tempo que passei em toda minha infância e adolescência restringida quanto a me olhar no espelho. Por muito tempo pensei que a cor dos meus cabelos representasse uma característica ruim que eu devia extinguir ou deixado de existir. Meus cabelos sempre são mantidos presos, já que evito chamar a atenção de todos que tentavam chegar a mim, muito desnecessário. Chamar a atenção nunca resultou em algo benéfico isso eu aprendi nos primeiros anos após a minha fuga. "Maya" não existia mais. Uma careta se formou em meu rosto eu conseguia senti-la ao desviar o olhar do espelho. Tentei sorrir como fazia todas as manhãs para a dona da hamburgueria
"Iza Osni"O barulho da televisão e o cheiro de cigarros foi a primeira coisa que chegou até mim assim que abrir a porta de onde eu trabalhava a noite. Ter dois empregos poderia ser considerado como um ganho na loteria, já que em nenhum dos dois meu verdadeiro nome foi descoberto e recebia meus pagamentos em dinheiro ao final de cada semana. Sorri para o dono ao ir para trás do balcão tentando manter a blusa curta abaixo do meu umbigo. A única regra que o estabelecimento possuía para os empregados era sobre os vestimenta. As mulheres deveriam ir bem atraentes, não importasse o quão vulgar fossemos.Pensar sobre isso me deixa até enjoada até olhar para o semblante di próprio dono. "Emerson Ohan" não deveria ter mais do que seus cinquenta anos e mesmo assim possuía um forte senso de justiça e proteção com todos que ali trabalhavam para ele. Ele sempre me protegia dos clientes e me acompanhava até em cada tarde da noite.Preparada? Hoje tem jogo? Me avisou como sempre acontecia nas sexta
Comuniquei que tivemos um desentendimento e eles vieram atrás de você. Não é como se fosse a minha culpa. E de quem seria? Eu era a única inocente entre nós dois. Isso é realmente ridículo, deveria me matar, sabia disso? Disse ao lhe dar as costas sentindo a cada passo uma dor indescritível. Eu não quero sua salvação... gritei raivosa... eu queria poder escolher a minha vida como qualquer outra pessoa, isso era pedir demais. O que acha que eu faria com você? Não sou um monstro. Todos os homens são... declarei com amargor ao me virar e encará-lo. Não sei que tipo de expressão estava em minha face, "Duhan" pareceu incomodado... não vou me casar com você. Não serei uma maionese, objeto ou um lixo para vocês. Eu lhe disse que era a tocaria... Por que diabos deveria acreditar? Porque sou policial e trabalho no ramo. E policiais devem proteger as pessoas... disse como se aquela frase fosse suficiente para compreender tudo. Ele retirou um tipo de colar mostrando o seu distintivos em
"Duhan Parker" O peso das quatros sacolas do supermercado me fazia parecer algum desocupado. Aquela hora eu deveria estar na delegacia cuidando dos meus casos e dos afazeres, mas estava fazendo compras. Devo estar ficando realmente louco já estava indo para o carro quando meu celular tocou. Diga... escutei a voz alterada do meu chefe "Gonzaga" do outro lado da linha tentando compreender o que ele dizia. Apesar de sua competência ele tinha a tendência a misturar tudo o que dizia com espanhol quando estava alterado. Se continuar assim nunca vou entender sabe disso... respeitei fundo ao escutar com mais atenção aparentemente haviam encontrado alguém morto dentro de um apartamento. Já estou a caminho... disse por reflexo olha do para as compras ao meu lado. Resmunguei algo ao entrar no carro colocando as compras no mesmo sendo o mais rápido possível que eu conseguia ou que desse. Cheguei ao meu apartamento mais rápido do que esperava mesmo subindo as escadas rápido, barulho na porta ma