“Iza Osni” “Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos. O que estava acontecendo comigo? Eu realmente não sabia responder. Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária. Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar des
Quem diria que um ahora ou outra ele relaxaram é acabaria cometendo falhas né mesmo. Se tornou confiante demais nos seus crimes o tornando-o cada mais perigoso. E com muita sede de vingança.Enquanto o "Duhan" viajava o "Gonzaga" ficou no controle olhando e averiguando todos os seus passos dias após dias.Pareciam ser eternos e com a detetive fora de qualquer vaso decidir chamá-la Lara que tivesse algum ponto de inicio ao que daríamos para trabalhar juntos e assim conseguir pegar esse canalha.Ele sabia fazer as coisas, era sim bem cauteloso e sabia o que deveria ser feito os golpes, cortes, previsões das lesões cada assassinato o tornava melhor.Ele sempre escolhia suas vítimas a única conhecidendia era que sempre vinham do mesmo mercado parecia acompanhá-las dias após dias ou meses após meses, para saber quem seria a próxima não entendíamos muito o porque, mas para um maníaco assim não teria um porquê só apenas as escolher sua próxima vítima era o ideal."Campos" venha comigo e me a
"Iza Osni"Meu corpo não se moveu. Nem mesmo por um único centímetro ao perceber que "Duhan" havia se deitado na cama. Eu sabia que isso iria acontecer após tudo ser resolvido, pois como ele havia dito estávamos com todas as situações bem resolvida, eu com meus pais ele com a família dele o ancião aceitando uma renegada na qual agora casada e do lado de seu senhor.Já estávamos íntimos demais então uma hora ou outra isso iria contecer e como deixei aberta para tentar ter algo com ele ja que era livre pelo menos esse era o nosso acordo onde nem todos deveriam saber.Senti sua respiração próximo de mim, o preso de seu corpo foi fundamental para que eu tivesse a confiança e o medo de tudo que me ocorreu lá trás de ruim, a forma como tudo aconteceu foi tão surreal eu de fato estava nervosa mais ele tomou a frente de tudo fazendo o meu medo virar num dia inesquecivel.Para que tudo rolasse de forma normal questionei em primeiro lugar se ele estava cordado? Eu acredito que ele esperava o me
“Iza Osni” “Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos. O que estava acontecendo comigo? Eu realmente não sabia responder. Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária. Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar des
“Iza Osni”“Duhan Parker” sempre tinha o efeito me deixado entorpecida e insegura sobre minhas próprias reações a ele. Ele conseguia ser o tipo de homem que me deixava insegura e ao mesmo tempo sabia estar protegida. Eu deveria odiá-lo, odiar seu nome, a sua família e a sua coragem, mas por mais que tentasse conseguia enxergar apenas o delegado que parecia querer me proteger de todos.O que estava acontecendo comigo?Eu realmente não sabia responder.Ajudá-lo a comprar um colchão foi algo que acabei fazendo por impulso, talvez gratidão e agradecimento por ele ter cedido a sua cama para mim. Entretanto assim que saímos da loja senti que fui longe demais. Ele guardava a nota fiscal após conferir lá pela quarta vez depois de entrar no carro e percebi uma estranha realidade. O herdeiro dos “Parkers” parecia preocupado demais com dinheiro para alguém cuja família era milionária.Posso lhe perguntar algo? Perguntei com a voz baixa ao colocar o cinto de segurança. O escutei concordar despreo
Aqui falarei um pouco da história da "Iza Oslan" uma menina que teve que crescer ainda na sua adolescência fugindo do seu próprio destino, em toda a sua infância e na sua adolescência ela vinha tentando superar todas as suas expectativas, mas sabia que tinha um grande problema familiar por ser neta de um importante líder em sua temida religião, portanto ao descobrir que toda sua vida já continha um plano sem ao menos precisar de sua permissão, isso incluía o seu próprio casamento com um homem totalmente desconhecido, na qual ela nem teria ideia de quem seria e para onde iria.A mesma resolveu fugir de todos que ali queria decidir seu destino sem ao menos ter a sua aceitação, mas mesmo assim após sua fuga por anos do seu destino ela sempre era encontrada e novamente teria que recomeçar do zero.Sua única certeza que mesmo fugindo o seu recomeço inúmeras vezes era inútil tinha que sempre utilizar outros nomes que não adiantava muito porque sempre era descoberta.E todas as vezes que a d
Iza Osni - Mais conhecida como "Maya Iza Osni" O barulho das crianças sorrindo atraiu a minha atenção de forma elegante pela rua pacífica que eu mesma caminhava. A vila onde eu morava era conhecida pelas pessoas que se localizada em uma religião totalmente isolada de todos. Poucas pessoas conseguiam ter acesso aquela área com tanta facilidade parecia ser privada e só com autorizações que podiam ali morar. A pequena vila citada acima, possuía um espaço para poucas casas, continha em torno de 40 casas nas quais eram idênticas como se fossem um padrão a seguir da própria vila onde todos que ali pertenciam teriam que seguir as normas, casas com apenas um único andar e tinha uma fachada na cor branca bem simples por sinal em cada uma delas. Não havia nada que as diferenciasse com exceção dos números em frente à cada uma delas. Uma jovem virou-se ao escutar o seu nome, sorrindo assim que avistou uma de suas amigas. Estava quase na hora de ir para casa, sorriu fazendo-a concordar. Nenhuma
Oito anos se passou... O cheiro do hambúrguer impregnou minhas narinas como todas as manhãs assim que entrei na hamburgueria que eu mesma trabalhava. Na entrada da loja, sou tomada pelo meu reflexo no espelho e sem conseguir evitar toquei meus cabelos pretos com muita raiva. Sempre tenho um sentimento controverso contra meu próprio reflexo após tanto tempo que passei em toda minha infância e adolescência restringida quanto a me olhar no espelho. Por muito tempo pensei que a cor dos meus cabelos representasse uma característica ruim que eu devia extinguir ou deixado de existir. Meus cabelos sempre são mantidos presos, já que evito chamar a atenção de todos que tentavam chegar a mim, muito desnecessário. Chamar a atenção nunca resultou em algo benéfico isso eu aprendi nos primeiros anos após a minha fuga. "Maya" não existia mais. Uma careta se formou em meu rosto eu conseguia senti-la ao desviar o olhar do espelho. Tentei sorrir como fazia todas as manhãs para a dona da hamburgueria