12

Os dias seguintes foram de pura ansiedade. Eu tentava me distrair, mas a verdade era que minha cabeça girava em torno do teste de paternidade e do que aconteceria depois.

Minha avó percebeu o quanto eu estava inquieta.

— Para de andar de um lado pro outro, menina — ela disse, enquanto sentava na poltrona da sala com uma xícara de chá nas mãos.

— Não consigo, vó. Tô agoniada.

Ela suspirou e bateu no sofá ao lado dela.

— Senta aqui.

Obedeci. Ela pegou minha mão e apertou de leve.

— Eu sei que você tá preocupada. Mas independente do que aquele homem disser, você tem a mim e suas amigas. Esse bebê vai ser amado, com ou sem ele.

Meus olhos se encheram de lágrimas.

— Eu sei, vó… Mas eu quero esfregar isso na cara dele. Ele me tratou como se eu fosse qualquer uma. Como se eu tivesse mentindo pra cima dele.

— Homens como ele são assim — ela resmungou. — Acham que podem pisar nos outros sem consequência.

Fiquei em silêncio, encarando o chão.

— Mas eu quero que você se prepare — minha avó conti
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