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Abro a garrafa de tequila e encho o copinho com o liquido transparente. O cheiro do álcool entope meu nariz no segundo em que viro o contudo na boca. O gosto é forte e amarra a língua. Fecho os olhos para engolir e Terence aparece detrás das pálpebras.

Como ele pôde me machucar daquele modo, sabendo como estou quebrada? Como ele teve coragem de falar essas coisas estando ciente de que são mentiras? Talvez, não sejam. Talvez, ele veja dessa forma, porque eu não me importei muito em esclarecer a verdade. Esclarecer que preciso dele, da ajuda dele e da maldita magia dele para deter Duvessa. Mentira! Disse isso hoje mais cedo...

Sou eu. Tudo nos últimos dias se resumiu somente a mim. Não perguntei uma única vez, suas impressões sobre a nossa situação. Fui incapaz de checar se a casa estava aconchegante o bastante, se precisava de comida, ou de

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