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Terence desenha pequenos círculos em meu braço, ao mesmo tempo em que beija suavemente meu ombro. A água da banheira cobre o suficiente de nossos corpos com a espuma branca e aromática de jasmim depois que transamos de novo, enquanto o chuveiro a enchia e nos molhava, levando ralo abaixo toda a sujeira da floresta e o suor dos lençóis bagunçados.

— Freya nos matará pela demora. – Falo observando o movimento que a palma da minha mão faz contra a superfície da água. Nem dentro e nem fora apenas boiando entre o limite que romperá o tênue contado se a puxar dali ou a afundar.

— Fomos atacados na cachoeira e havia fila para comprar a comida. – O feérico sugere a meia verdade em que estou pensando desde que decidimos levar a indescritíveis sensações para fora do quarto. Sua boca toca meu pescoço, provocante e morna, enviando cur

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