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Noah ergue os olhos para mim – os cílios loiros molhados – no instante em que dou um passo para ele. Uma mistura de raiva e gratidão ao me ver. Talvez, ele me deteste como Terence – mesmo que o feérico tenha negado tal desapreço por mim uma hora atrás – e talvez, eu mereça ser detestada por todos a minha volta, uma vez que, tudo o que somo a vida deles é caos e destruição.

— Ela o levou. – O mortal diz, a voz mal sai por entre os lábios quase imóveis. — Levou o meu pai.

Corretes de ódio começam a me percorrem da cabeça aos braços, tronco e pernas e por fim, os pés em um ciclo vicioso de igual raiva dele, agora em mim também. Duvessa não ficará contente em atormentar somente a mim e ao mortal, não. Ela precisa envolver mais pessoas inocentes. Fez para provoca-lo e provocar a mim. De

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