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Amara

Nunca pisei tanto no acelerador quanto o fiz para chegar ao centro de Nova Orleans. Nem na noite de Dáhlia. Dessa vez, faço o mesmo percurso costumeiro em menos de vinte minutos e talvez, tomo duas ou três multas por ultrapassar sinal vermelho, algumas placas de pare e um retorno proibido virar contramão. Poderia ter pedido a Terence que me levasse voando, mas como já estávamos no meio do caminho quando Freya ligou, o carro foi a melhor opção e abandoná-lo no meio da rodovia não era uma boa ideia.

Tento pensar positivo, imagino que a situação seja melhor do que a bruxa deixou explícito em sua ligação. A magia é uma benção, de fato, mas também é uma maldição para cada um que a possua. Sem magia, Freya não teria sentindo algo de errado – anoto mentalmente para pe

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