Coração de Dragão: Chamas do Amanhecer

Coração de Dragão: Chamas do AmanhecerPT

Fantasia
Pietro Pendragon  Em andamento
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Resumo
Índice

Sinopse

Dinámica

Em um mundo fantasioso que nasceu de uma estrela pulsante, que deu vida a deuses na forma de dragões, a humanidade prospera ao lado de criaturas mágicas e feitiçaria, os antigos heróis agora são lendas, reis ou malignos seres, e os antigos deuses dragões foram substituídos por outros. No entanto, o destino das feras antigas há de ressurgir quando um jovem aprendiz de artesão cruza seu caminho com uma princesa cabeça-dura que quer salvar o reino de seu pai, o lendário herói da Virtude do Leão.

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Parte 1, Ovo Chocado. Capítulo 0: Amanhecer da nova chama
                                              Parte 1: Ovo chocado                                        0: Amanhecer da nova chama         As montanhas de Abraghon, longe, longe do mais próximo reino habitado por quaisquer humanos ou qualquer outra raça pensante e consciente que pudesse existir no mundo, cobertas da neve mais pura e branca que podia existir. As muitas rochas abaixo, um dos poucos tipos de objetos a quebrar o clima de puro branco da neve constante, que se espalhavam pela longa extensão de chão que havia, e eram por vezes pontiagudas, espalhadas e postas de forma que parecia que alguém havia as coloca
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Capítulo 1: Um reino nascido de acidentes
                                        1: Um reino nascido de acidentes             “Há muito tempo, antes do tempo ser o tempo contado como é normalmente pela vida, antes da vida existir como deveria, existia a fonte da vida: um coração. Chamaram-no de coração, as mentes mortais, pois precisavam de uma metáfora que pudesse explicar o que ele era. As antigas poesias e estudos sobre o mesmo, como também o conhecimento passado pelos deuses, diziam que era grande, pulsava, tinha o formato de uma chama alaranjada e era esculpida no formato de um ovo. Talvez isso pudesse explicar de onde vieram os dragões: outrora chamados de dreki, drakks, draches, drakes, ou o qu
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Capítulo 2: Templos que perduram os tempos
                                           2: Templos que perduram os tempos         Conforme os dias passavam, a ferraria de Altruz trabalhava a todo vapor para o rei Madrolan, produzindo seus pequenos e intrincados broches com formatos de leões e falcões, e os escudos com belas gravuras feitas pelo próprio Perryk, que tinha mãos rápidas e firmes para esse tipo de trabalho.            A cidade Yongard, e até mesmo o reino que era Mekkingard, estavam alheios ao que acontecia nas terras distantes, vizinhas ao reino, nos desertos de Sazzadrav. Quando a grama ficava mais curta e escassa, o solo tornava-se mais terroso, alaranjado, com seixos e pedrinhas pontudas aqui e ali, nunca
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Capítulo 3: Passos vacilantes nas ruas do reino
                                            3: Passos vacilantes nas ruas do reino         Era noite em Yongard, e havia poucos guardas circulando pela patrulha nos corredores do castelo do rei. Aqui ou ali um pássaro noturno voava, insetos se juntavam ao redor de lamparinas, um ou outro guarda mastigando uma fatia de carne seca salgada, nada fora do ordinário.            Ou quase: uma sombra ligeira e pequena corria, de esconderijo em esconderijo, indo do pátio ao jardim, e no jardim para trás de cada arbusto possível, se escondendo e se ocultando em todas as sombras. Não fazia som algum quando andava, corria com leveza apesar da mochila em suas costas e da bolsa que carregav
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Capítulo 4: Força conquistada pela raiva
                                             4: Força conquistada pela raiva         Aquela noite estava, decididamente, ficando cada vez pior e mais estranha a medida que passavam-se as horas escuras. Primeiro, Aggrive havia escutado uma barulheira esquisita vinda da cozinha, e ao chegar lá não encontrou ninguém que não fossem as cozinheiras, que disseram que havia pequenos ratos-escorpiões zanzando pelos armários e precisaram eliminar as pequenas pragas. Depois, ouviu correria pelos corredores, e alguns dos empregados disseram que viram os malditos ratos-escorpiões andando para os dormitórios, e que dariam um jeito neles em definitivo.            &n
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Capítulo 5: Aliança improvável
                                                  5: Aliança improvável         Perryk correu o mais rápido que podia pelos becos mais ocultos que pôde encontrar, sendo seguido de perto por Agrur que ajudava carregando suas coisas. O animal era estranhamente forte, além de bem ágil, o que facilitou o andamento das coisas para o esconderijo, deixando o rapaz mais ocupado com seus próprios pensamentos. Aquela situação toda estava tirando sua calma gradativamente, considerando que tudo ocorrera em apenas uma manhã, como num jogo de dominó. Parecia algo tão surreal e absurdo, e ele tentou se cortar e se beliscar para ter certeza de que não estava sonhando ou tendo alucinaç
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Capítulo 6: Ordens de uma força maior
                                             6: Ordens de uma força maior         Aggrive, no castelo, resolveu dar ordens iniciais de cobrança de impostos atrasados que o rei perdoou devido a problemas financeiros que lojistas e todo tipo de comerciantes teve em momentos passados. Aggrive, como boa rukiana que era, tinha em uma enorme lista todos os nomes de devedores, agiotas, lojistas que iam bem no comércio e famílias que faziam negócios externos e podiam ter boas somas em seus lares. E quando conseguiu prender os guardas de Madrolan, junto com os funcionários que lhe eram leais, tratou de fazer seu plano andar, para desaprovação de Makrin e Nazariv, é claro.         &
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Capítulo 7: Fuga inevitável
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Capítulo 9: Cidades estranhas, gente estranha
                                           9: Cidades estranhas, gente estranha            A viagem de Liriel, Perryk e Agrur levou bons três dias através das terras ao leste de Yongard, cruzando rios e charcos, lagoas e nascentes. O ar era frio, mas agradável debaixo do sol quente das manhãs e das tardes. Havia poucos viajantes ao redor daquelas terras, com vilarejos espalhados e pontilhados pelas planícies feito pontinhos distantes, ou assim pareciam, quando os três subiam algumas das grandes colinas que apareciam no caminho.            Em dado momento, Agrur sumiu, deixando Liriel e Perryk sozinhos no acampamento, certa noite. Quando ele voltou, em sua forma na
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