Epílogo

Murat

Quinze anos depois...

A música alta e alegre no típico estilo turco anima as pessoas espalhadas pelo jardim da minha casa e sorrio ao vir todos presentes nesse dia tão especial. A verdade, é que estou ansioso para ver a minha garotinha. Hayran está fazendo quinze anos e temos um ritual especial para essa data. Portanto, tirar os meus olhos das portas largas na ânsia de vê-la é quase impossível.

— Meu pai! — Escuto a voz de Ali, aproximando-se de mim e no ato o meu filho segura na minha mão para beijá-la, levando-a a sua testa como sinal de respeito ao seu pai. Um dos costumes turcos que fiz questão de manter no nosso meio.

Vinte anos. Pensar que o meu garoto cresceu tanto assim me faz acreditar que o tempo é como o vento, que ele passa tão rápido que é quase impossível percebê-lo.

— Com

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