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Murat

Rio, mesmo sentindo a fúria me consumir por dentro. É claro, ela entrou nos meus domínios enquanto dormíamos. A filha da mãe podia ter feito algo com o Ali e eu nunca me perdoaria por isso.

— Alan Bruser! — falo com certo desdém assim que adentro o meu antigo escritório.

— Olhe para mim, seu infeliz! Olhe o que os seus homens me fizeram! — O homem rosna com dificuldade, enquanto avalio o seu rosto extremamente machucado.

— Nossa, isso está bem feio! — retruco com fingida preocupação. — Mas, se você tivesse falado, nada disso teria acontecido.

— Você é um monstro, Murat Arslan! — Ele me acusa com extrema irritação.

— Eu sou um monstro? A sua filha atentou contra a minha esposa grávida outra vez. Me diga, Alan quem é o verdadeiro monstro dessa história? &md

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