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Sila

— Samia! Samia! — grito apavorada assim que entro na casa e desesperada ponho o Ali de volta no chão. O seu corpo agora está gelado e quando ele começa a amolecer, o seguro antes que caia de vez. — Ali, meu amor, não faz isso comigo! Não faz assim, por favor! Querido, abre os olhos para mim! — peço angustiada e no ato começo a chorar.

— Sim, Senhora? — Samia surge na sala.

— Corra e chame um médico agora! — grito.

— Sim, Senhora!

— Ali, é a Sila, meu amor. Por favor, abre os olhos para mim! — Dou algumas tapinhas nas suas bochechas. Então ele finalmente os abre para mim e sorri me deixando um tanto perdida.

Ele sorriu, mas o que está acontecendo?!

— Sila, você gosta de desenhos? — O garoto pergunta assim do nada. Lanço um olhar ainda mais confuso para Marl

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