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Murat

— Onde ela está? — pergunto assim que adentro a pequena cabana de caça, que fica no meio de uma floresta, bem distante da cidade.

— Está trancada no quarto como pediu, Senhor Arslan. — O meu chefe de segurança me informa com seu habitual tom profissional.

— Ótimo! Quero que vá lá para fora e que fique com os outros homens, Cemil.

— Sim, Senhor!

— E mantenha a entrada da cabana sempre sobre vigília.

— É claro, Senhor!

Ele me estende uma chave e eu o aguardo sair. Só então fecho a porta para enfim encarar os três batentes que me lavará para um curto corredor, onde tem apenas um quarto e um banheiro. De frente para a porta de madeira escura, levo a chave para a fechadura, enquanto os meus pensamentos fervilham com as informações que fizeram o meu sangue borbulhar dentro das minhas v

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