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Sila

Já tem horas que ele saiu de casa e a noite já começou a cair lá fora. O meu nervosismo me leva a fazer dezenas de ligações, mas ele não atende a nenhuma delas.

Onde você está, Murat?

A aflição não me permite sair de perto da janela e o tempo todo fito os largos portões na esperança de vê-lo passar por eles, mas nada acontece. Eu não devia tê-lo contado sobre o Taylor e a Dilara, mas era isso ou ela iria se safar me deixando em apuros. Com um suspiro olho para o diário intocado e largado em cima da minha cama. Juro que até a minha curiosidade se dissipou diante dos novos fatos.

Por favor, querido, me diga que você está bem?

Um fio de esperança se acende dentro de mim no exato momento que a porta do meu quarto se abre, porém, é o Ali quem passa por ela com um olhar tristonho e me repreendo por ter me esquecido todo esse tempo do menino.

— Ei, você! — sibilo, agachando-me e abrindo os meus braços para recebê-lo. O menino não hesita em correr para os meus braços e no ato, o aperto c
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