13

Sila

Seus movimentos são firmes e precisos. Uma clara encenação dos costumes turcos e logo me forço a me mexer também. Existe uma eletricidade entre nós agora. É algo que nos atrai, porém, ela não nos aproxima. Uma sensação que acelera os meus batimentos cardíacos, mas que faz o meu corpo estremecer também e quando a música termina, também paramos, porém, os nossos olhos permanecem conectados.

Então do nada começo rir.

— O que foi? — Ele inquire meio confuso.

— Não é nada, Senhor Arslan. Eu estou só estou um pouco alegre devido o álcool, eu acho. — Em resposta, ele abre outro sorriso e o meu peito parece que vai explodir com esse simples gesto. — Que tal um brinde a essa noite? — sugiro, voltando para a mesa e começo a servir os nossos copos.

— N&at

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