17

Murat

— Depende de que? — Procuro saber e acredite, estou curioso com essa resposta.

— Se você me abraçou enquanto dormia, ou se fez carinho enquanto invadia o meu quarto, Senhor Murat. — E eu abri o meu primeiro sorriso matinal após um ano inteiro.

— Me perdoe, mas acho que não fiz nada disso!

— Hum, só tem um jeito de corrigir esse seu erro, Senhor Arslan. — Ela resmunga com a mesma diversão, porém, me vejo suspirando e droga, estou ansioso outra vez.

— Então me diga como, Sila — sibilo baixo, sem conseguir desviar os meus olhos dos seus.

— Eu acho melhor mostrá-lo como se faz isso, Senhor Arslan.

Prendo a respiração quando inesperadamente a minha esposa se mexe em cima da cama e ela monta em cima de mim, beijando-me de um jeito envolvente, e as minhas mãos parecem ganhar vida própria quando imediatamente elas envolvem a sua cintura, a atraindo mais para mim, tornando o nosso beijo mais profundo e no ato, Sila geme na minha boca, se mexendo sobre a minha pélvis.

Não posso amá-la!

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo