Passando para deixar um imenso pedido de desculpas. Eu achei que havia atualizado esse livro, mas por algum descuido não fiz. Portanto, aqui estão os capítulos que não foram atualizados. Até o próximo!
SilaSuspiro, desviando os meus olhos da cena linda para encará-la.— Eu tenho o coração do filho dele bem aqui na palma da minha mão, mas você não tem nenhum deles, não é? — Meu coração dispara ferozmente, impedindo-me respirar.Não, eu não tenho nenhum deles. Constato.— Sendo assim, o coração do Murat nunca será seu, Senhora Sila não sei de que.Respiro fundo quando ela se afasta e vai direto para a mesa onde o almoço será servido. Contudo, ainda com o filho nos braços, Murat surpreendentemente se aproxima de mim, segura na mão e logo ele me guia para a sala. Ao entrarmos, percebo o olhar surpreso, porém, furioso de Dilara focado em nossas mãos unidas. Contudo, Murat acomoda o seu filho em uma cadeira e puxa outra para mim bem perto da sua. Depois, o silêncio na mesa é tão crucial que chega a me incomodar.— Eu estive pensando… — digo de repente, quebrando o silêncio de longos minutos. — A gente bem que podia sair um pouco com o Ali. — Murat me olha um tanto surpreso.— E qual é a
SilaNa manhã seguinte…… Eu disse que te daria o meu prazer, Sila! As palavras ecoam dentro dos meus ouvidos, assim que fecho os meus olhos debaixo do chuveiro. Eu ainda sinto a ardência dos seus beijos, o seu toque firme no meu corpo, o calor do seu hálito na minha pele.Oh Deus, o que eu estou fazendo?… Mas agora eles exigiram um casamento.… Os meus sócios, eu me casei e ponto final.— Não é de verdade! Não é de verdade! Não é… por que você não se convence disso de uma vez? — ralho com raiva de mim mesma e desligo o chuveiro. Me enrolo em uma toalha e afobada, vou para o meu quarto no mesmo instante que a porta se abre e os olhos firmes percorrem o meu corpo desnudo.Engulo em seco. Contudo, Murat fecha a porta atrás de si, mas sem desviar os s
Murat— Oh, vocês chegaram! — Dilara cantarola quando chegamos no topo da escadaria. Inevitavelmente percebo a curta camisola vermelha de seda rendada, que deixa pouco para a imaginação masculina e o meu olhar corre imediatamente para Sila que parece avaliar a intensão da minha cunhada.— Acordada a essa hora? — inquiro com desdém, voltando o meu olhar para a garota imediatamente.— Você sabe que eu não durmo até que o meu pequenino esteja quentinho e confortável em sua cama, certo, Ali? — A tia sorri para o seu sobrinho, e tenta uma aproximação, mas o menino se agarra as minhas pernas e ela me fita com um meio sorriso. — Vamos, Ali, já está tarde, querido. Você precisa ir para a sua cama. — Dilara insiste, estendendo os seus braços para ele.— Deixe-o comigo, Dilara! — A impeço de tirá-lo de perto de mim. — Eu mesmo o ponho na cama essa noite.— Oh, tem certeza, querido? — Ela pergunta docemente e no mesmo instante escuto um grunhido de desagrado
MuratPenso quando não me contenho e a abraço por trás, apertando-a nesse abraço e aspiro profundamente o seu cheiro algumas vezes, sentindo o meu corpo inteiro se despertar, se aquecer e pulsar por ela. E logo começo a beijar a sua pele com uma sede imensurável. No mesmo instante o seu corpo relaxa no meu, a sua mão envolve a minha nuca e os seus dedos massageiam os meus cabelos. O seu toque macio me faz resfolegar, ansiar e querer tomar mais dela para mim, e como se pudesse ler os meus pensamentos, Sila vira o seu rosto para me beijar na boca. O fogo parece crescer dentro de mim agora. Sim, estou ardendo por ela. Completamente em chamar por essa mulher e com esse pensamento colo ainda mais o seu corpo no meu, ralando a minha pélvis no seu traseiro, fazendo-a sentir a minha dureza. — Eu quero você, Sila! — rosno raivoso, absorvido por essa chama eloquente. — E a quero bem aqui! — A faço virar-se de frente para mim, fazendo-a se sentar no espaldar da jane
Sila— Bom dia, Senhor Arslan! — sibilo com a voz rouca e extremamente ofegante devido o orgasmo que acabara de me proporcionar. Inevitavelmente ele se deixar cair no colchão e logo estou apreciando o som da sua respiração pesada e ritmada do meu lado.— Bom dia, Senhora Arslan! — Me viro de lado e ele se vira também.— Você ficou — afirmo com um sorriso que eu não consigo segurar.— Você me pediu para ficar. — Sorrio ainda mais e me deslumbro com o sorriso que ele retribui. — Mas agora estou atrasado, Senhora Arslan e não vou poder ficar para tomar café da manhã com você. — Ele ralha com fingido mal humor, porém, suspiro baixinho diante dessa declaração.— Não dá para ter tudo nessa vida, não é? — retruco, declarando a minha frustração, porém, com humor e em troca, recebo um beijo cálido na minha boca. Devo dizer que estou cada vez mais envolvida por esse homem intrigante, mas devo admitir que isso é assustador também, porque não sei
SilaResmungo completamente apavorada.— Vamos, Ali, precisamos ir! — Me levanto abruptamente do chão e lhe estendo a minha mão. Contudo, o menino segura um dos brinquedos e o abraça, olhando direto para mim.Sabe o que me deixou completamente sem ação? A boneca representou o meu papel durante toda a nossa brincadeira.— Você quer levá-la consigo? — Ele faz um sim, a abraçando fortemente. Satisfeita, me ajoelho-me para ficar da sua altura e olho dentro dos seus olhos. — Tudo bem, estou muito feliz que me escolheu para fazê-lo companhia — sussurro, ajeitando algumas mechas dos seus cabelos no lugar e o meu coração dispara fortemente quando ele desenha um coração com os seus dedos, me abraçando em seguida.Beijo várias vezes o topo da sua cabeça.— Agora precisamos ir, Ali. Eles devem estar malucos nos procurando.Saber que passamos horas trancados nessa casa e longe de todos do casarão deve ter deixado os empregados em polvorosa. Só es
MuratMomentos antes de encontrar o filho…— Bom dia, Senhor Arslan!— Bom dia, Isla, alguma novidade?— Sem reuniões por hoje, Senhor, mas o Senhor precisa ir até a plataforma da BlakSea II.— Por quê?— Parece que houve um problema com uma das hélices das escavações, Senhor Arslan.— Entendi. Chamaram o técnico responsável?— Sim, ele já deve estar chegando. E já acionei um helicóptero para levá-los também.— Perfeito, Isla, obrigado! — Observo a minha funcionária seguir para a saída do meu escritório. Contudo, ao levar a sua mão para a maçaneta da porta ela para e me olha.— Desculpe, Senhor Arslan! — Ela diz meio encabulada. — Eu posso dizer uma coisa? — Faço um gesto de mão para ela continuar. — É bom tê-lo de volta! — Confuso, uno as sobrancelhas.— Desculpe, eu não entendi!— É que… faz tempo que não vejo sorrir assim e… o Senhor está até mais calmo esses dias. Até se parece
Murat— Que conversa é essa? Por que a Sila usaria o meu filho para especular a minha vida?— Porque eu a vi, Murat. — Franzo a testa.— O quer dizer com isso, Dilara? Onde você a viu?— A sua querida esposa estava na ala sul do casarão mais cedo. — Fecho as mãos em punho, pressionando fortemente os meus dedos.Não é possível! Não quando a pedi para ficar longe.— Você tem certeza disso? — O meu tom frio sai rasgando a minha garganta como espinhos perfurando a minha carne.— É claro que eu tenho! E quando a contestei ela disfarçou, mas eu a vi saindo do seu quarto.Apenas trinco o maxilar.— Certo, conversarei com ela sobre isso. No mais, eu preciso que a deixe à vontade com o Ali.— Murat, você me ouviu? Eu disse que a Sila… —