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Sila

Resmungo completamente apavorada.

— Vamos, Ali, precisamos ir! — Me levanto abruptamente do chão e lhe estendo a minha mão. Contudo, o menino segura um dos brinquedos e o abraça, olhando direto para mim.

Sabe o que me deixou completamente sem ação? A boneca representou o meu papel durante toda a nossa brincadeira.

— Você quer levá-la consigo? — Ele faz um sim, a abraçando fortemente. Satisfeita, me ajoelho-me para ficar da sua altura e olho dentro dos seus olhos. — Tudo bem, estou muito feliz que me escolheu para fazê-lo companhia — sussurro, ajeitando algumas mechas dos seus cabelos no lugar e o meu coração dispara fortemente quando ele desenha um coração com os seus dedos, me abraçando em seguida.

Beijo várias vezes o topo da sua cabeça.

— Agora precisamos ir, Ali. Eles devem estar malucos nos procurando.

Saber que passamos horas trancados nessa casa e longe de todos do casarão deve ter deixado os empregados em polvorosa. Só es

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