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Sila

A porta do meu quarto se fecha como se fosse o ferro pesado de um cárcere privado e trêmula, me sento na ponta do colchão tentando recuperar as minhas forças.

… Ah, você soube? Deixe-me adivinhar, Senhor Arslan? A Dilara falou para você que me viu saindo do seu quarto, certo?

… Exatamente!

— Como você pode ser tão burro, Murat Arslan? — ralho indignada. — Como não consegue ver que ela o manipula de uma forma tão terrível?

Bufo alto e determinada. pensando em ir confrontá-la, porém, a porta volta a se abrir, dessa vez bem devagar e para a minha surpresa o Ali passa por ela um tanto receoso. Respiro fundo, porém, analiso o seu semblante por alguns segundos. Ele parece bem assustado, provavelmente escutou os gritos do seu pai. Portanto, abro um sorriso confiante para ele e faço um gesto de m&atild

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