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— Pare, Dilara! — ordeno, mas ela não para e logo os seus lábios tocam no meu rosto, roçando a sua pele sensível com suavidade pela minha pele, causando-me uma repulsa incontrolável.

— Oh, Murat, será que não consegue ver, querido? — Ela sibila com um doce lamento que me irrita. Um som arrastado, sensual e preguiçoso que surte um único efeito, me deixa furioso. — Por que não esquece essa maldita mulher? — Meu sangue ferve com esse pedido eloquente. — Por que não ver que ela não te faz bem, querido? — Fervilhando por dentro, seguro nos seus pulsos sem qualquer delicadeza e os seus olhos me encaram amedrontados no mesmo instante. Entretanto, a faço afastar-se de mim bruscamente, porém, olhando-a duramente nos seus olhos assustados.

— Eu pedi pra você parar com isso, Dilara! — rosno gélido.

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