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Sila

Na manhã seguinte…

… Eu disse que te daria o meu prazer, Sila!

As palavras ecoam dentro dos meus ouvidos, assim que fecho os meus olhos debaixo do chuveiro. Eu ainda sinto a ardência dos seus beijos, o seu toque firme no meu corpo, o calor do seu hálito na minha pele.

Oh Deus, o que eu estou fazendo?

… Mas agora eles exigiram um casamento.

… Os meus sócios, eu me casei e ponto final.

— Não é de verdade! Não é de verdade! Não é… por que você não se convence disso de uma vez? — ralho com raiva de mim mesma e desligo o chuveiro. Me enrolo em uma toalha e afobada, vou para o meu quarto no mesmo instante que a porta se abre e os olhos firmes percorrem o meu corpo desnudo.

Engulo em seco. Contudo, Murat fecha a porta atrás de si, mas sem desviar os s

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