27

Murat

— Oh, vocês chegaram! — Dilara cantarola quando chegamos no topo da escadaria. Inevitavelmente percebo a curta camisola vermelha de seda rendada, que deixa pouco para a imaginação masculina e o meu olhar corre imediatamente para Sila que parece avaliar a intensão da minha cunhada.

— Acordada a essa hora? — inquiro com desdém, voltando o meu olhar para a garota imediatamente.

— Você sabe que eu não durmo até que o meu pequenino esteja quentinho e confortável em sua cama, certo, Ali? — A tia sorri para o seu sobrinho, e tenta uma aproximação, mas o menino se agarra as minhas pernas e ela me fita com um meio sorriso. — Vamos, Ali, já está tarde, querido. Você precisa ir para a sua cama. — Dilara insiste, estendendo os seus braços para ele.

— Deixe-o comigo, Dilara! — A impeço de tirá-lo de perto de mim. — Eu mesmo o ponho na cama essa noite.

— Oh, tem certeza, querido? — Ela pergunta docemente e no mesmo instante escuto um grunhido de desagrado

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