Valentina Carvalho está desiludida após descobrir que seu noivo não a ama e está com ela apenas por interesse. Determinada a fugir daquela situação, ela compra uma passagem de avião sem destino certo. No entanto, seu plano é interrompido quando esbarra com Emir Aksoy, um bilionário conhecido e líder da máfia turca. Emir precisa construir uma família para manter seu poder na máfia e descobre que Valentina, além de ter sido traída, tem uma família falida e um pai doente que precisa de tratamento urgente. Valentina fica arrasada ao descobrir a verdade e Emir aproveita a situação para propor uma solução: ele resolverá todos os problemas dela, mas em troca, ela terá que se casar com ele, ficando aprisionada em seu mundo. Enquanto Valentina se adapta a essa nova realidade, a proximidade entre ela e seu guarda-costas coreano, Park Joon-Ho, desperta ciúmes em Emir, algo que ele nunca havia sentido antes. E ele fica furioso. Será que Emir está realmente se rendendo ao amor por Valentina?
Ler maisValentina Carvalho Aksoy O dia do nosso casamento finalmente estava chegando. Apesar de toda a felicidade que eu sentia, uma sombra persistia. Emir ainda não havia conseguido encontrar Joon-Ho, e a ideia de que ele pudesse tentar roubar nosso bebê me atormentava. Sentia a tensão em Emir, uma raiva silenciosa que pairava sobre ele, mas ele sempre fazia o possível para me manter tranquila e segura. Na noite antes do casamento, estávamos sentados na sacada do nosso quarto. A brisa fresca da noite de Istambul acariciava nossos rostos enquanto o bebê descansava tranquilamente nos meus braços. O céu estava claro, repleto de estrelas, e por um momento, tudo parecia perfeito. "Queria tanto que minha amiga estivesse aqui," murmurei, a voz cheia de tristeza. "Hoje seria a minha despedida de solteira, e eu tenho certeza que Adriana faria uma grande festa para mim." Os olhos de Emir se encheram de lágrimas, assim como os meus. Ele segurou minha mão com força e disse, "Eu sinto muito, Vale
Valentina Carvalho Aksoy A volta para Istambul foi longa e cansativa. Depois de tantos eventos traumáticos na Coreia do Sul, eles saíram da China com o voo direto para casa que pareceu uma eternidade. Quando finalmente aterrissamos, senti alívio e exaustão. Estava junto do meu marido. Emir havia feito todos os preparativos, garantindo que um médico estivesse à nossa espera assim que chegássemos.“Estou tão preocupado com o bebê,” Emir estava ansioso.Tantas emoções intensas, tanto estresse – tudo isso podia ter afetado a nossa criança. O médico me examinou com cuidado, enquanto Emir permanecia ao meu lado, segurando minha mão. Após alguns minutos de silêncio tenso, o médico sorriu e disse:"Está tudo bem com você e com o bebê, Valentina. Você é uma mulher forte. Escutem o coração do bebê, será uma criança forte e saudável.”“Que Ala abençoe nosso filho.”Soltei um suspiro de alívio, sentindo um peso enorme ser retirado dos meus ombros. Emir beijou minha testa e me abraçou, sussurrand
Emir Aksoy Todos nós estávamos olhando para Valentina, observando a mulher que seria mãe do meu filho. Seu corpo estava pálido, a respiração fraca, e eu sentia um desespero crescente a cada segundo. Juana estava ao meu lado, olhando com igual preocupação. Precisávamos agir rápido.“Como eles nos encontraram aqui?” Juana me questionou. “Olhe o corpo dela.”“Você acha que Joon-Ho pode ter colocado algo em Valentina,” Juana não demorou muito a olhar o corpo de Valentina."Emir, olha isso," Juana disse, apontando para um pequeno machucado no pescoço de Valentina. Me aproximei, a raiva fazia meu coração bater mais rápido. Havia algo estranho ali, algo que não deveria estar."Um chip," murmurei, sentindo um arrepio na espinha. "Eles estavam rastreando ela."Juana e eu trocamos um olhar tenso. Precisávamos remover aquele chip imediatamente. Com mãos trêmulas, procurei algo para esterilizar a área. Usei um pequeno canivete para fazer uma incisão cuidadosa no machucado. A cada movimento, meu
Emir Aksoy Eu estava sentado no banco do motorista, minhas mãos apertando o volante com tanta força que meus nós dos dedos estavam brancos. O suor escorria pela minha testa, a tensão no ar tomava conta de todos nós. Valentina estava ao meu lado, os olhos arregalados de medo e adrenalina. Asaf estava no banco de trás, a expressão fria e calculista. Estávamos a poucos metros da liberdade, mas Joon-Ho estava ali, parado na nossa frente, com um sorriso sinistro no rosto. "Eu disse que não seria fácil, não foi?" Asaf havia afirmado, pouco antes de chegarmos ao portão o contrário. Ele estava tão confiante, tão certo de que tirar Valentina dali seria como tirar doce de criança. Mas ali estava Joon-Ho, bloqueando nosso caminho, desafiando-nos a tentar passar. "Como vamos sair daqui?" Valentina gritou, o pânico evidente na sua voz. Ela olhava freneticamente de Joon-Ho para mim e de volta para Joon-Ho. Dois homens iguais, eu ainda estava com a máscara igual a dele. "Eu disse que não íamos
Emir Aksoy Esperei pacientemente o momento certo para ir até a casa onde Valentina estava. Joon-Ho não saía de lá, parecia um vigia implacável. A espera durou dois dias, mas finalmente, numa tarde sombria e chuvosa, ele saiu com o carro, acompanhado de alguns seguranças. Era o sinal de que a casa estaria com menos olhos atentos. "Está pronto?" Asaf perguntou. "Sim, eu vou buscar minha esposa," respondi, minha voz firme, mas o coração martelando no peito. "Você sabe que tem que trazer a Adriana junto com você, não sabe? Não é só a Valentina que está lá, e ela não virá sem a amiga, então você tem que ser rápido." Juana me alertou, a preocupação clara em seu rosto. Providenciamos um carro idêntico ao de Joon-Ho, mesma cor, mesma placa. Até o homem dentro dele era uma cópia. Asaf iria me ajudar, usando uma máscara que imitava um rosto qualquer, confiantes de que nosso plano daria certo. "Boa sorte, e volte para mim," Asaf olhou para Juana, e vi que estavam se beijando. Não era momen
Emir Aksoy Assim que a figura misteriosa saiu do carro e entrou em um restaurante elegante, meus olhos se arregalaram de surpresa. Ele se parecia muito com Joon-Ho, mas não era apenas uma semelhança. Era Joon-Ho. Meu homem de confiança que estava ali, no meio de Seul, cercado por seguranças. “Não pode ser, Joon-Ho? O que ele está fazendo aqui?” “Coloque a máscara e entre lá, nós vamos esperar por você aqui,” Juana me disse. “Eu sempre soube que esse coreano não era confiável,” será que Asaf tinha mesmo razão? “Entre naquele restaurante e descubra o que Joon-Ho está fazendo aqui.” Disfarcei-me rapidamente, usando uma máscara de silicone que forjava um rosto completamente diferente do meu. A máscara era tão realista que, sempre que a usava, parecia que estava vivendo em um filme de espionagem. Podia me tornar qualquer pessoa da face da terra, até mesmo a voz eu podia forjar através de um aplicativo. Naquele momento, eu era apenas mais um na multidão de Seul, um homem comum, s
Emir AksoyJuana estava parada à minha frente, seu rosto grave e determinado, enquanto eu segurava a arma apontada para o pai de Samia. A sala estava carregada de tensão, todos do conselho nos observavam atentamente como se quisessem saber o teor da conversa."Emir," disse Juana, sua voz urgente. "Eu encontrei a localização de Valentina. Precisamos ir agora,” ela sussurra."Como assim? Onde você conseguiu essa informação?" Perguntei, sem acreditar completamente."Não temos tempo para questionar isso agora," ela respondeu, olhando diretamente nos meus olhos. "Precisamos ir."Larguei a arma, deixando o pai de Samia nas mãos do conselho. "Vamos," disse, seguindo Juana para fora da sala. Saímos rapidamente, deixando a confusão para trás. Valentina e meu filho precisavam de mim. Essa era a única coisa que importava agora. Entramos no carro, e Juana acelerou em direção à minha casa."Explique melhor, Juana. Quem te passou essa informação?" Asaf questiona enquanto o carro desliza pelas ruas
Emir Aksoy Seguimos para o píer onde nosso barco estava atracado. Ninguém sabia da existência dele. Sentia a raiva crescer dentro de mim. Tudo o que eu queria era acabar com alguém. Não podia mais deixar meus negócios à deriva, pois muitos queriam meu lugar. Queriam ser Emir Aksoy. Mesmo sem minha Valentina, eu não permitiria que isso acontecesse. Estávamos saindo do estreito de Bósforo, rumo ao mar Negro. As águas estavam escuras e a lua iluminava pouco o céu. A noite escura estava propícia para que me roubassem. O barco seguiu até onde nossos homens estavam. Nossos mergulhadores não encontraram a mercadoria que deveria estar no mar alto, deixada pelos nossos fornecedores. Meus homens iam ao local indicado e traziam a carga até nossas terras. Mas desta vez, a mercadoria não estava lá. Ou pelo menos foi isso que nos disseram. "Deve ser alguma armadilha, mas não posso ficar de braços cruzados," murmurei para Asaf, em quem confiava. "Vamos olhar de longe para ver o que está aconte
AdrianaMinhas roupas caíram no chão. As mãos grandes de Joon-Ho seguravam meu seio, enquanto a sua boca lambia o bico tímido do outro. Eu segurava o balcão da pia da casa dele. Tive medo. Era até engraçado dizer que estava com medo que aquilo acabasse ou parasse por algum momento. E o que mais me deixava nervosa era que eu estava gostando.Joon-Ho desceu a boca até minha barriga e eu joguei a minha cabeça para trás. Sua mão continuava em meu seio, seus dedos brincavam, ora apertando-o, ora esfregando o bico do meu seio numa fricção gostosa e esmagadora que me fazia gemer de prazer. Era uma tortura alucinante.Eu desejava mais, queria tudo. Queria aquele coreano dentro de mim. E assim, como se lesse meus pensamentos profanos, desceu a boca até onde meu corpo implorava. Eu puxei meu corpo, ele parou para me olhar. Pensou que eu iria acabar com tudo aquilo, mas não. Eu queria me abrir, queria que ele chegasse e explorasse meu sexo. Apoiei os dois pés na beirada do balcão, deitada com o