Analu é uma jovem cheia de vida e que apesar de todos os maus bocados que já passou durante seus dezenove anos, não perdeu a esperança e à alegria de viver. Sendo rejeitada pelos pais biológicos, viu no colo e no amor de sua avó a sua única razão para continuar lutando. Sonhadora e cheia de planos, vê no emprego de doméstica em um anúncio de jornal, a oportunidade de cursar a tão sonhada faculdade de psicologia e ainda oferecer um futuro confortável para quem desde sempre lhe deu tudo: a sua avó. Mas o que ela não sabia, é que o seu chefe, seria ninguém mais do que o arrogante, prepotente e frio Santiago Fizterra. Que após perder sua noiva de uma maneira brutal se fechou totalmente para qualquer possível relacionamento amoroso e fará de tudo para tornar a vida de Analu impossível, se tornando uma gigantesca muralha em seu caminho. A partir daí começará uma disputa entre uma pantera e um leão. E quem vencerá? A espoleta de língua afiada Analu, ou o Ceo poderoso e misterioso chamado Santiago Fizterra? Será que nessas trocas de farpas acontecerá uma torrida paixão? Venha e descubra a partir de agora! ⚠️OBRA DEVIDAMENTE REGISTRADA NA ISBN E AVCTORIS⚠️ ⚠️PROIBIDO QUALQUER TIPO DE ADAPTAÇÃO OU CÓPIA SEM AUTORIZAÇÃO⚠️
Ler maisAlguns meses depoisPietro— RENAAAAAAATA, EU SOU EMPRESÁRIO, SOU GAY E NÃO PRECISO MAIS DISSO.— Mas você, além de tudo isso, é o meu amigo. Me ajude, eu não vejo mais a minha perereca, preciso depila-la e você começou assim. Não posso ter minha primeira transe com o meu marido parecendo uma ursa. — ela diz trancada no banheiro, enquanto eu ando de um lado para o outro, e Bruno está lá fora a esperando junto com os convidados.— Peça ao seu marido na lua de mel, tenho certeza que ele não vai se importar, mas agora você precisa sai daí e ir casar. Você já fez xixi cinco vezes, já deu.E enfim a porta do banheiro se abre, e lá está a pessoa mais bonita que já vi na vida. Seus cabelos loiros tem cachos, e seu penteado está com uma parte presa e o resto todo solto com uma linda tiara de pedras brilhosas. Em seu rosto uma maquiagem sutil, nos lábios um batom nude, e no corpo um vestido lindo todo rendado com uma enorme cauda de renda que também arrasta pelo chão. Seus pés? Esses que mais
BrunoFaz meus hora que sai de dentro do hospital, eu sei que estou sendo um idiota, que estou me prestando ao pior papel que um ser humano poderia se prestar, em minha mente passam várias coisas para serem feitas, mas não tenho forças para poder saí de dentro do meu carro, que ainda está estacionado no mesmo lugar que cheguei, o hospital. Tento assimilar que eu serei pai, tento me imaginar tendo uma vida com Renata e um bebê, tal bebê esse que é o meu filho. Fecho os olhos e posso ouvi o seu choro, vê Renata amamentando em uma cadeira branco dentro de um quarto todo infantil, enquanto eu encostado na parede perco a minha noite de sono somente para poder ter o vislumbre do momento mais íntimo da vida de uma mulher com seu filho, e depois de algumas horas vê-lo feito um anjo adormecer em seu berço que parece enorme devido ao seu tamanho pequeno, e enfim após isso termos nosso momento íntimo. Talvez não conseguiremos fazer sexo devido a sua exaustão, mas ao final de tudo estará ao meu l
PietroEu estava em minha casa, quando recebo a mensagem de Renata, dizendo de suas suspeitas sobre uma possível gravidez. Na hora meu corpo gelou, e tentei saber mais detalhes, porém aquela safada me bloqueou por já saber que eu a encheria de perguntas até conseguir descobrir todos os detalhes, por mínimos que sejam. Minha ansiedade na hora atacou, e quando já estava a ponto de sai para espairecer uma surpresa invade a minha casa. Era Leonel, um antigo affaire, sinceramente nem sei como devo chama-lo, porque ele simplesmente desapareceu por meses, e agora ressurge do nada como se ainda fossemos íntimos. Sinceramente minha vontade era dá um ponta pé bem dado naquela bunda volumosa dele, mas fiquei pensando por um curto período de tempo, e então acabo percebendo que ele teria alguma utilidade para mim, além é claro de me ajudar momentaneamente a esquecer uma certa amiga louca que me bloqueia após jogar uma bomba em cima de mim, com a possibilidade de que eu poderia me tornar titio. Vej
BrunoEu não poderia deixa de perder a oportunidade de fazer o que tanto desejava, eu planejei e almejei por esse momento durante dias, enfim ele chegou. Minha casa, minhas coisas, todos os meus pertences e a mulher que amo ao eu lado. Tudo perfeitamente ajeitado e arquitetado, e sim eu jurava que seria diferente, acreditava que ela aceitaria meu pedido sem pestanejar, e como sabemos que não foi o que aconteceu, eu fique mexido, mas não fiquei satisfeito com sua resposta. Ela está incerta, indecisa, pendendo mais para o 'Sim', eu sei que ela queria dizer 'Sim', mas algo à impedia. Ela vomitou e após isso me deu um belo 'Não', então não me restou outra alternativa, eu precisava apelar, tinha que usar tudo o que podia, até porque eu não saberei lidar com esse 'Não'. Ansioso por conseguir o tão desejado 'Sim', usei todos os meus artifícios, tinha que levá-la a loucura e proporcionar à ela sensações e emoções jamais vivenciadas. Pode ter sido golpe baixo, mas assim eu fiz, eu usei vendas,
RenataNão consegui aceitar o pedido de Bruno, pelo menos não hoje, preciso primeiro descobrir se estou mesmo grávida ou não, porque eu não quero que ele pensei que casei com ele por interesse ou coisa do tipo. Mas meu coração está dilacerado, as coisas na minha vida acontecem muito rápido, em menos de um ano eu pedi um cara em namoro, me apaixonei por ele, pouco tempo depois ele foi embora, nos voltamos, brigamos e ele foi atrás de mim, fui pedida em casamento e ainda existe a possibilidade de eu está grávida. E de tudo isso, o pior foi sem dúvida a gestação. Enfim... Imaginem como está minha cabeça que já não regula muito bem. Bruno me oferece uma taça de champanhe, eu aceito, ele percebe o clima e começa a fala de assuntos aleatórios com a intenção de me distraí, mas confesso que não estou prestando atenção em nada do que ele está falando.— Renata, está acontecendo alguma coisa? — ele pergunta, mas não me dá tempo para responder, pelo visto ele estava nervoso e então engatou a fa
RenataNunca, em toda a minha vida, eu fiquei tão constrangida como hoje, porque além de vomitar, eu ainda tenho o Bruno ao meu lado todo prestativo segurando meu cabelo enquanto eu colocava para fora toda a água de coco, que foi a única coisa que tomei o dia todo, devido a ansiedade de vir embora e a euforia de está com três novos diplomas nas mãos. Enquanto coloco até o meu fígado para fora, eu me lembro de algo e um frio na barriga me consome. "Não acredito que isso esteja acontecendo, eu não posso ter vacilado desse jeito, não posso." — penso já tomada pelo desespero, e me sinto cada vez pior pelo medo de não poder dizer nada à ninguém sobre minhas suspeitas, nem mesmo para o Bruno."Meu Deus, isso não pode ser real. Não pode!" — mais uma vez me recuso a acreditar, e tudo o que eu precisava naquele momento era ficar sozinha e pensar no que fazer.Então sem jeito e com a voz baixa, não encaro o Bruno e só falo:— Bruno, você não precisa ficar aqui. — digo na intenção de ficar soz
BrunoEu juro que imaginei diversas reações que Renata poderia ter após o meu pedido de casamento, afinal ela é Renata, tudo pode se esperar dessa mulher, mas vomitar? Essa é nova, preciso memorizar isso como uma de suas possíveis reações a pedidos inusitados. Corro para o banheiro, seguro seu cabelo enquanto ela coloca para fora um líquido amarelado, graças à Deus não tem restos de comida, é somente água, eu acho.— Bruno, você não precisa ficar aqui. — ela diz envergonhada — Eu decido o que devo ou não fazer, Renata. — digoSendo assim, ela mais uma vez joga para fora tudo que tem no estômago, no caso somente água, e logo em seguida levanta.— Agora, por favor, se não se importar, eu gostaria de ficar sozinha para lavar minha boca e meu rosto. — ela diz sem jeito, e ouço um suspiroDou de ombros e digo:— Claro, fique a vontade, só não vá... — ela me interrompe — Eu não vou embora, fique tranquilo, agora saia, por favor. Sendo assim saio do banheiro e vou até o frigobar pegar um
RenataEntramos no meu quarto e assim que a porta se fechou atrás de mim, eu já estava nua. Era tanta saudade, tanta vontade, tanta necessidade, que eu me perdi e só me dei conta disso quando estávamos nus encostados na parede. Minha respiração entrecortada, as mãos agarradas em seus cabelos já bagunçando e minhas pernas entrelaçadas em sua cintura, enquanto sua boca avida buscava desesperadamente idolatrar todas as partes do meu corpo. Era uma saudade junto com um desespero de me tomar, que me deixava com o corpo fumegante e sem forças para exigir que ele me fizesse sua, mas que dessa vez me fizesse sua, para sempre.Ameaço abri a boca, mas ele cobre a mesma com a sua, e em meio a beijos eu sussurro em seus lábios:— Faça–me sua, por favor.Nessa hora seus olhos encontram os meus, e eu vejo neles o que ele provavelmente vê nos meus. É tão natural e tão espontâneo que a minha boca se abre e diz aquilo que eu nunca disse para homem nenhum, aquilo que eu nunca pensei que diria. — Eu t
BrunoCheio de expectativas tomo um banho, dou um trato no meu garoto e me arrumo como nunca me arrumei para mulher nenhuma na vida. Me perfumo, me olho no espelho, pego meu celular e pronto. Agora é a hora! Mas antes de ir ao quarto dela decido passar no bar do hotel para tomar um uísque, preciso de um pouco de álcool para fazer o que pretendo. O bar é bem social, pessoas de níveis altos se encontram aqui, tendo em vista que é um hotel cinco estrelas isso seria o esperado. E ao chegar no bar me deparo com a mulher mais linda que já vi em toda minha vida. Ela veste um lindo vestido vermelho e tem uma bebida em mãos. Decido que ainda não é hora de aborda-la, então discretamente vou até o bar, peço meu uísque doze anos e fico observando a dama mais linda desse lugar. Ela bebe um drink, e logo pede o segundo, e eu tenho a impressão que ela me notou ou sentiu a minha presença por aqui, porque bem devagar ela vira a cabeça em busca de algo. Nossos corpos falam por si só e nos reconhecem s