Quarantotto

Ele parou para pensar durante longos minutos, sentindo cada vez mais a necessidade de fugir daquele banheiro quanto antes. Se sentia um tolo graças ao sentimento ridiculamente adolescente que o fazia ficar com borboletas no estômago ao refletir de maneira profunda sobre o que Victoria causava em seu ser.

Se sentia tão remexido, quase invadido pela sensação completamente avassaladora do ato de amá-la.

— Eu… — Ele começou a falar, pausando novamente sua frase, sem conseguir se expressar com clareza.

— Estou começando a ficar ansiosa e a acreditar que você está esperando o avião pousar para não precisar me responder. — Ela sorriu encarando a expressão torturada que ele exibia em seu rosto.

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