Rio de Janeiro, Março de 2018.Acordei com uma dor de cabeça terrível, meus olhos estavam pesados, tentando se habituar à claridade. Encarei o teto desconhecido e me perguntei onde estava. Quase nenhuma lembrança preenchia minha mente, exceto por um lindo par de olhos verdes.Enquanto tentava processar o que aconteceu, ouvi batidas na porta. Uma pessoa desconhecida me entregou o café da manhã, aumentando minha vergonha. Nunca imaginei estar em uma situação assim.Após o desajeitado café da manhã, escapei para o apartamento de minha amiga Joyce, onde estava temporariamente hospedada. Assim que cheguei, vi a preocupação estampada no rosto de Joyce.— Criatura, onde você estava? Te liguei milhares de vezes! – Joyce exclamou assim que me viu.— Ai, Joyce, nem eu sei, amiga. – Respondi, desanimada.— Como assim? – Ela me questionou sobre minha noite, e eu, envergonhada, disse que saí para beber e tentar esquecer dos problemas. Bebi tanto que mal me lembrava do que havia acontecido.A expre
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