Uma Mulher de Sorte é uma história de Romance, Drama, Mistério... Ficção bem detalhada, com personagens todos com as suas personalidades que foram inspirados em determinadas pessoas da realidade da autora do livro, porém a empresa (um Shopping, aliás) do personagem principal é completamente ficcional e criada pela própria escritora da obra. Uma moça comum, tímida, nerd, que tem deficiências e dedicada à sua família, conhece um homem comunicativo, trabalhador e cavalheiro, ambos se apaixonam. O que ela não sabe é que ele é o chefe dela e o próprio dono da empresa onde ela encontra um emprego — o primeiro. Lucas e Luiza começam um lindo namoro. Há muitos conflitos, preconceitos e desafios para o casal enfrentar ao longo de sua caminhada. A questão é: Será que vai dar certo o romance deles? Será que o casal tem futuro? O diferencial da história, que a torna única e atraente, é, sobretudo, o amor, a paciência, o cuidado, a amizade e o respeito que o personagem principal, Lucas, tem por Luiza. Além do apoio e admiração que, como é possível notar nos detalhes da escrita desta obra, que Luiza tem de muitas pessoas ao seu redor e, em especial, de sua família. Por outro lado, é um tanto inspirador amaneira como Lucas se esforça para permanecer ao lado de Luiza, enfrentando todos os obstáculos e preconceitos e, tentando sempre fazê-la feliz e ajudando-a realizar todos os seus sonhos.
Ler maisA minha mãe saiu do carro e entrou para cumprimentar os cunhados e as concunhadas Janaina, a esposa de Enzo – aos 50 anos de idade, com os cabelos crespos e bem volumosos os quais batiam um pouco abaixo dos seus ombros e são castanhos e com mechas louras, os olhos castanhos-claro, 1,62 m e pesa em torno de 85 kgs – e a sua irmã ‐ Vanessa, a esposa de Lourenço – muito parecida com a única irmã dela, com exceção os seus cabelos os quais são lisos, curtos e com mechas douradas e, de corpo, é mais magra e, é 6 anos mais nova da irmã –, e chamar o meu pai.O terreno onde os meus tios moram fica no bairro Mathias Velho, em Canoas, e é um só pátio bem grande; eles moram nos fundos e, na frente – ao lado da entrada para o terreno –, onde era a casa de minha avó paterna a qual foi morar com a única filha mulher e vendeu a sua parte para o neto mais velho, a quem ela criou e, ali, Maurício ‐o meu primo‐ abriu uma mecânica de automóvel.Eu estava fora do carro, em pé e encostada na porta do passa
E o dia foi longo... Todavia, por sorte, Luiza sabe desfrutar muito bem dos momentos aos quais realmente são bons. Porque os bons momentos, são mesmo para serem aproveitados e, posteriormente, lembrados. Já pelos momentos ruins, ela não se deixa abalar. Caso contrário, Luiza teria sofrido muito mais. Passou a manhã – e grande parte da tarde – do sábado no shopping da cidade de Canoas, com a mãe e o irmão. E Luiza ganhou tantas roupas novas de sua mãe, sendo a maioria ternos femininos e roupas de estilo sociais e profissional. – Obrigada, mãe. Luiza agradeceu. – Você sabe que, se eu pudesse, te dava muito mais, te dava tudo, o mundo... Foi a vez de Eloise dizer algo à filha.Luiza abraçou a sua mãe. Sempre foi uma filha muito carinhosa, aliás. Foram à sala de jogos e brinquedos, onde Ryan ficou enquanto elas iam às lojas, buscá-lo para irem ao encontro da avó materna, Eliza – uma senhora de 59 anos, com quem a sua filha, Eloise, é idêntica em todas as características e até m
Luiza Ao amanhecer, Ryan, o meu irmão, foi deitar comigo, na minha cama. Eu estava com preguiça, e então visualizei o relógio do meu ‘smartphone’ e eram somente 6(h)45min em pleno sábado. — Vou sentir a sua falta! Exclamou, o meu irmão. — Ainda nem comecei a trabalhar. Disse, com uma risada meio debochada. No fundo de meu coração, fiquei feliz de ouvir o que Ryan acabou de dizer, e sei que foi essa mesma a intenção dele. — Já lhe disse que você é o meu exemplo?! Ele falou. — Farei o meu melhor para ser uma irmã exemplar, para que você possa seguir os meus passos. Garanti a ele. — Mas você já é! Eu me inspiro em você. Afirmou, ele. — E você também precisa conhecer alguém, namorar... Brincou ele. Abracei-o, emocionada. Ryan é um menino tão ‘fofo’, que não me aguento para conter todo o encanto e afeto que tenho por ele. É meu irmão adotivo, mas nos apegamos muito um com o outro, e até demais. Há exatamente três anos e onze meses atrás, os meus pais rece
Luiza: Depois de terminamos de comer o nosso lanche, fomos andando até o Mundo á Vapor, localizado na Avenida Don Luiz Guanella, no bairro Carniel da cidade de Canela e somente a três quadras do mini ‘shopping’ Grupo Castro, onde eu estava prestes a começar a trabalhar. Fiquei muito encantada e surpresa, ao ver a preocupação de Lucas que, para eu não precisar caminhar três quadras apenas, já estava prestes a chamar um carro. Expliquei a ele, que não me prejudicaria por caminhar; pelo contrário, estando com a Bota Ortopédica, fazer uma caminhada até me faz bem. Se não estivesse com a bota ortopédica, daí, sim, causaria desconforto na coluna por ficar mancando muito. — Se você diz… Disse ele, fazendo menção com o braço para eu me apoiar nele. Por impulso, eu acabei me apoiando nele, mesmo não precisando. E percebi que ele sorriu. No meio do caminho, paramos em frente a um quiosque onde vendia sorvetes. — Dois cascões, sabor chocolate… Lucas pediu. — Prefiro
Lucas: Muito embora Luiza não tenha aceitado sair comigo – nem mesmo sendo só para tomamos um café juntos – quando nos conhecemos, estava empolgado e feliz, por ter tido a oportunidade, na segunda vez na qual nos vimos, de conhecê-la melhor. Tenho que admitir: Ela é extremamente linda, mesmo usando uma Bota Ortopédica no seu pé direito. Pelo que notei, ela é formal por educação mesmo e, também, devido à sua timidez. O que deixa Luiza ainda mais linda, é o fato de ela ser sempre bem alegre e ter um sorriso meigo de cativar qualquer pessoa que a vê. Já, na primeira vez, a qual vi Luiza, havia dado o meu cartão de contatos para ela e não recebi nenhuma ligação e/ou mensagem dela. É a primeira garota a qual faz isso comigo, e isso mexeu muito comigo. Além de recusar o convite para irmos tomar um simples café, não “pegou no meu pé”, ou seja, não entrou em contato comigo, mesmo tendo o meu cartão de contato (pessoal). Percebi assim, que eu quem precisava tomar uma iniciativa.
Luiza: Chegando na empresa, me direcionei às escadas e já "dei de cara" com Lucas, o qual, esteva, desta vez, descendo lentamente às escadas. Ele deu um sorriso torto e tímido. — Olá! Cumprimentei-o. — Boa tarde! Há quanto tempo?! Exclamou Lucas, se aproximando. — Quase duas semanas, mas, retornei, pois, passei para a segunda etapa do processo de seleção. Contei. — Parabéns! Vá com tudo. E conseguirá... — Obrigada. Me dê licença, faltam só 05 minutos. Pedi. Ele fez um gesto, com a mão, para eu passar para frente. E fui a subir e, cheguei à sala da recepção de Recursos Humanos e chamei por Juliana a qual, já é aquela moça – com um sorriso encantador, olhos castanhos escuro, cabelos castanhos-claro e bem crespos e pele branca e é de mesma altura minha, mas, tem mais peso e já tem menos volume nos seios e bumbum – que me atendeu e, também, é a mesma com quem falei por mensagens de texto através do W******p anteriormente. Tão gentil, Juliana avisou o gere
. Luiza saiu do escritório do Departamento Pessoal de Recrutamento & Seleção, mas, desta vez – e por mais incrível que pareça –, ela não se sentiu nem um pouco nervosa, tampouco ansiosa. Estave mais calma do que jamais esteve para uma entrevista de emprego. Enquanto Luiza desceu as escadas, e abaixou-se para endireitar a Bota Ortopédica, a qual ela usa no seu pé direito, desde sempre, para deixá-la menos manca e, ao se levantar, de repente, esbarrou com um homem subindo muito ás pressas nas escadas e, quase caiu, porém, aquele homem a segurou com firmeza e delicadeza. Luiza ajeitou rapidamente os seus cabelos que pararam na frente do seu rosto e, quando este homem constatou o seu rosto ‐ olhando olho a olho com ela, foi possível, até mesmo para ela, perceber os olhos daquele homem brilhando.Depois de alguns segundos segurando a mão de Luiza e olhando-a, o homem finalmente despertou para a realidade. — Oh! Me desculpe. A senhorita está bem? Perguntou o homem, soltando a mão da jo