Por motivos que não irei expor aqui, removi meu livro desta plataforma ja que a mesma não parece prezar e cumprir com sua palavra para com os autores. Por se recusarem a remover meu livro quando eu solicitei educadamente pela quebra de contrato e por me tratarem com má educação durante todo o processo eu allterei os capitulos. Peço desculpas aos leitores que me acompanharam até aqui <3! Agradeço a todos vocês.
----------------Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aliquam consequat ultrices sagittis. Vestibulum mattis ex a erat fermentum interdum. Morbi mi enim, tempus nec quam nec, finibus efficitur lorem. Nunc sodales augue eget sagittis blandit. Maecenas vel mattis leo. Donec mollis velit vel lectus vehicula suscipit. Duis sodales tempus lorem at vestibulum. Suspendisse tempor velit porttitor enim iaculis placerat. Duis vel maximus risus.
Cras quis diam augue. Nulla facilisi. Donec sollicitudin dolor sed est molestie malesuada. Morbi ligula ex, egestas sed maximus sed, sagittis non odio. Phasellus metus arcu, aliquam quis ullamcorper in, pulvinar sed arcu. Aenean maximus sit amet erat quis tempus. Nulla consequat libero nec odio sagittis scelerisque. Etiam interdum dui in tincidunt bibendum. Vestibulum feugiat condimentum purus sed pharetra. Quisque enim dui, pretium et sagittis eget, ullamcorper quis urna. Nulla tortor orci, iaculis vel aliquam vel, bibendum vel ligula. Nulla enim nisi, faucibus sed eros ac, scelerisque tempor enim.
Nunc in erat enim. Etiam nec ipsum magna. In luctus tincidunt augue, eu molestie libero mollis sed. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. In egestas, velit ultricies malesuada facilisis, nisi ipsum molestie leo, ut mollis arcu felis in lorem. Cras at enim ut arcu egestas facilisis et a nunc. Nullam nunc quam, eleifend non sollicitudin in, sagittis pulvinar velit.
Nunc condimentum quam libero, ut sodales risus malesuada non. Praesent at lobortis ex. Suspendisse potenti. Integer fringilla velit eu odio fringilla pretium. Nam quis vulputate nisl. In elit nunc, vestibulum vel suscipit at, condimentum in sem. Phasellus tristique leo nec lectus luctus lobortis. Pellentesque odio neque, aliquam pulvinar lectus at, convallis semper risus. Fusce fermentum a massa in venenatis. Morbi ultricies ac libero quis dapibus. Etiam convallis malesuada odio, id consectetur ligula tincidunt in. Quisque rutrum sem sit amet dolor varius egestas. Mauris ac tellus id ex semper semper et in tellus.
Etiam feugiat bibendum sapien id tempus. Curabitur maximus, eros quis congue consectetur, urna ex pellentesque ligula, et dignissim turpis turpis id ante. Aenean ipsum nibh, pharetra nec elit ac, ornare sagittis velit. Praesent et justo aliquet, consequat erat eu, gravida lorem. Praesent in ornare metus. Cras iaculis lorem eget augue malesuada posuere. Nam molestie magna sed vehicula placerat. Nullam non malesuada tortor, sed varius est. Donec mi nibh, accumsan a turpis eget, mattis pellentesque diam. Mauris at mauris id felis rutrum consectetur at eu mi. Nulla facilisi.
Esta é uma obra de ficção histórica. Aqui me inspiro na história da monarquia Europeia e nos acontecimentos inspiradores do qual aprecio. Alguns personagens aqui foram inspirados de algumas formas, em personagens e figuras históricas conhecidas, como: Rainha Charlotte que fora inspirada em Mary Stuart, Rainha da Escócia e Jacob Somerset que fora inspirado em Jack, O Estripador. Não é uma obra baseada em fatos, mas sim inspirada, por tanto, tenha em mente que nada aqui tem o compromisso de ser verossímil com a realidade. Inspirei-me na revolução inglesa, no início do iluminismo e no declínio do feudo, portanto, há muita mistura de fatos dos séculos, influenciando a história como um todo.Esta é uma história pesada e irá tratar de assuntos profundos e sombrios daquele século. É importante expor que a monarquia, regras, leis e
Lá estava seu corpo; mais um entre o mar de cadáveres que teimavam em duplicar-se, como os próprios ratos que habitavam a escuridão sórdida daqueles túneis. Não parecia se importar com o sangue que manchava sua pele e tingia sua camisa de carmim, tampouco com o fato de que havia acabado de matar uma moça inocente. Na verdade, nada parecia importar para Jacob. Absolutamente nada. "Per signum Sanctae crucis, de inimicis nostris liberanos, Domine Deus noster. In nonime Patris et Filii et Spiritus Sancti", sussurrava em meio à sua própria confusão. "Amem", finalizou, traçando o sinal da cruz por seu corpo. Seus dedos deixavam um rastro de sangue desde a testa até os ombros. Retirou de seu bolso sua velha garrafa de absinto, marcando o corpo despido da jovem pelo líquido esverdeado. Retirou suas vestes, lançando-as sobre o tal. Fechou os olhos por um instante, sussurrando suas preces em latim e logo lançando a lamparina que se encontrava em su
"...Sim, aquilo tudo assustou-me muito, o olhar frio dele sobre meu corpo. O que há de errado com ele? Seria possível que ele havia se tornado um homem sem coração? Teria eu um destino tão triste? Meu peito aperta com este simples pensamento. Estar fadada a casar com um homem frio e sem alma como meu pai, é meu pior pesadelo. Felizmente nem todos mantiveram um olhar tão pesado e sem vida quanto o dele. Vossa majestade, o rei George, recebeu-me com aquele sorriso simples e forçado, mas que ainda assim, foi uma receptiva demonstração de hospitalidade de sua parte. Realmente espero, com esmero, que todo meu tempo na corte se resuma a momentos calmos e agradáveis, mas, algo em meu âmago me alerta, com fervor, que esta será uma fase conturbada da minha vida."— Charlotte, 04 de março de 1648. A porta do quarto se abriu, e o som dos passos invadindo o recinto, ecoaram pelo quart
Charlotte caminhou até o pavilhão aberto, acompanhada por Effie e Nimue, mas ambas pararam antes que Charlotte cruzasse o arco de pedra que ligava o corredor ao pátio. — Deixem-me a sós. Esperem por mim aqui. — Sim vossa alteza — Ambas se dirigiram ao outro canto do corredor. Livre de suas damas, Charlotte caminhou pelo gramado, indo em direção da silhueta ereta e rígida de seu amigo.Parece sériodisse mentalmente. Diminuiu os passos e suspirou enquanto fitava seus ombros. — Algo o incomoda e pelo que posso imaginar é sério. Vamos, me diga o que há com você... — Por algum acaso adquiriu a habilidade de ler mentes?
"Peço que me perdoe por me despedir de tal forma minha filha, nunca fui um pai muito carinhoso e hoje vejo que esse é um dos meus maiores arrependimentos. Eu devia ter lhe abraçado mais, lhe beijado mais vezes depois de ler uma história para você dormir, dito que lhe amava todos os dias. Eu falhei, como marido e como pai, por isso peço que me perdoe. Sei que tal mensagem não deveria ser dita em uma carta como esta, no entanto, o tempo não me permitiu ter a chance de ver seu rosto pela última vez. Rezo que um dia me absolva por todos os meus erros, tais atos que fiz num momento de falho julgamento. Apesar de tudo, você minha filha, se tornou uma grande mulher e sei que se tornará uma grande e poderosa monarca, lamento que, no entanto, eu não esteja presente para vê-la neste dia. Seja sábia, paciente e gentil! Lembre-se que o seu dever é para com o povo, não para consigo mesma! Seja imparcial, paciente e justa, o seu povo só pode contar
Simon parecia ter caminhado por toda a Inglaterra. Seus olhos totalmente inchados e sua postura relaxada deixavam seu semblante cansado totalmente deplorável. Observou a porta velha de madeira, enquanto batia com dificuldade. — Vamos Robbie, eu voltei! Senhora Jones, obrigada por cuidar dele! — Simon, ainda sentindo seu corpo mais pesado que o normal encara a porta se abrir enquanto ele fala. — Simon, você a encontrou? — Os olhos castanhos de Robbie pareciam mais melancólicos do que no dia anterior, quando foi deixado pelo irmão mais velho. — Não Robbie, sinto muito, mas logo vamos encontrá-la, certo? Eu te prometo! — Tudo bem. — Robbie sorri sem emoção. Quando retornam para cas
Na manhã seguinte, Simon estava deveras incomodado com aquele diário. Havia passado desde o amanhecer lendo e relendo seus trechos, organizando informações em sua cabeça e decorando maneiras de falar. Ele havia se convencido de que, cedo ou tarde, ele teria de voltar às farsas para sobreviver. Simon começara com estes trabalhos de farsante desde a morte dos pais, há dois anos, quando ficou sem dinheiro e sem meios de sustentar seus irmãos. Seu amigo, Jared, que havia crescido a seu lado, o convenceu de que esta poderia ser uma maneira simples de conseguir dinheiro suficiente para comprar comida para os irmãos, sem ter que abandonar a única casa que eles tinham em toda Londres. Simon, mesmo incomodado com a ideia da mentira, entendeu que nada era simples e que seria aquilo, ou se matar de trabalhar na lavoura ou lojas para ganhar o dinheiro suficiente para comprar apenas um pedaço de pão. Ele não podia deixar seu irmão morrer. Aprendeu a l
"...Ele é diferente do que esperava. Quando o conheci, naquela manhã, pude perceber que ele não me olhava com cuidado, ele quase despiu-me com os olhos, nunca me senti tão invadida com o olhar de alguém... Nem pelo de Henry. Talvez seja apenas um devaneio meu, ou uma sensação longa e aguda de solida que me faz sentir atraída por todos. Por que fiquei tão mexida com o olhar daquele homem? Mas por que me importar? Por que é tão errado que eu me sinta bem e queira ser desejada e olhada daquela forma? Porque somente Henry tem o direito de me humilhar e me fazer sentir horrível, beijando cada moça que cruza seu caminho e bem na minha frente! Apenas por que sou uma mulher? Nem mesmo o título de rainha me garante liberdade?... Pai, sinto-me frustrada."— Charlotte, março de 1648. Henry adentrou o salão de guerra, após dispensar os guardas que ladeavam a porta. O salão de guerra e