118 Final

Final

Com o coração batendo imperioso em sua caixa torácica, ele contou os segundos, o tempo exato em que seus olhinhos se conectaram aos seus. Senti-lo enrolado em seu peito, sua fragilidade e delicadeza, despertou-lhe o incondicional instinto maternal. Beijou-o com lágrimas encharcando-lhe todo o rosto.

Enorme maré emocional corria por sua corrente sanguínea. Com alegria o embalou. Não se podia medir a overdose de alegria expressa em seus vivazes olhos doces, em suas comissuras desenhando um lindo sorriso.

Mãe…

Era mãe.

A felicidade chegava envolta em um cobertor azul, a cor de seus olhos preciosos e não deixava de ser perfeito o instante por Mais que doesse uma parte de si; ele a olhava, quieto. Ela sorria para ele, apaixonada e estudando com alegria a ternurita em seus braços.

Foi amor à primeira vista.

Amor lindo.

Amor perfeito.

Amor eterno.

Uma bela sincronia ocorreu entre seus corações batendo ao mesmo tempo, galopando juntos. Estava no lugar certo e no momento exato, soube ao
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