A cineasta

— Prazer, eu me chamo Taís Lopes. E essa é a minha produtora, passarinho azul. Bom, ela se chama assim, pois desde pequena queria ter um dessa cor. Cheguei a ter, mas ele não durou muito. Foi uma das minhas maiores frustrações da vida.

— Olá, Taís! Eu conheci sua mãe, a Diana e ela me recomendou conhecer sua produtora. Me chamo Catarina Francisco e sou uma jovem que gosta de escrever fics sobre histórias de amor.

— Ah, então você deve ser a mocinha que está gravando depoimentos da minha mãe.

— Ela te contou?

— Claro. Foi uma das coisas que ela falou a semana inteira. Mas ela nunca me revelou quem seria meu pai, eu tenho uma suspeita, mas ela nunca disse nada. Eu li as cartas, sei que ele se chamava Jobim. Desconfio que seja um ator chamado Jobim Alencar, que trabalhava na mesma produtora que ela, porém, nunca fiz contato.

— Bem, acho que suas suspeitas estão certas e posso te dizer que ele está por aqui, pela cidade.

— Então, temos que fazer um convite. Ele precisa conhecer
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