Descobrindo mais do diário de Diana

Ser boa ou má. Ser a vilã ou a princesa, eu nunca na verdade parei para pensar... Mas tenho uma teoria. Eu adoro filmes antigos, mas específicos da década de 40. Talvez eu fosse uma grande estrela de cinema que se sentiu tão frustrada e encarnou em uma vida totalmente sem noção. Ou talvez naquela vida passada eu quisesse ser mais do que era, bem arrogante e também neurótica e em frente às câmeras transparecia serenidade, doçura e simplicidade. Eu era uma atriz tão boa que ninguém conseguia desconfiar. Daí, eu me vi tão perdida em mim, me meti em vários escândalos, não suportei a pressão da mídia e bati as botas.

Eu adorava encarar personagens na vida real. Eram raros esses acontecimentos, mas eu amava mesmo. Eu decidi então encarar uma admiradora secreta, para isso precisava descolar alguém que fizesse meu coração acelerar, que quando encostasse em mim me desse choque e me fizesse voltar aos quinze anos, ou até mesmo na ilusão de que aquilo poderia ser a maior paixão adolescente da
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