À procura da verdade:

Catarina gostaria de saber melhor sobre o que acontecera para que Diana estivesse falando sobre sua real identidade. Afinal, quem ela seria? Uma mulher de muitas identidades a cada flerte novo?

Para isso, viajou até o centro de São Francisco, foi até a produtora de Taís e perguntou: Sua mãe realmente trabalhou em uma revista?

— Sim. Ela trabalhou por lá.

— E por que ela não contou?

— Porque ela não queria divulgar um assunto delicado.

— É sobre a origem dela? Tipo, a verdadeira origem?

— Sim, mamãe tem a história da Pouplain que ela conta pra fisgar as pessoas e chamar atenção, mas na verdade, ela veio de uma família nobre. Foi adotada, mas isso não tira a veracidade sobre a sua história.

— E quanto ao Tim? E a profissão de florista?

— Ela foi uma florista, mas não daquela maneira fantasiosa que ela conta. E sim, ela conheceu Tim, ele existiu e é apenas isso do que sei.

— E por que você não usa Gosson? Por que você usa Lopes?

— Porque a mamãe me registrou com o nome que ela acre
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