Destino de libélula

A sombra que você projeta, nem sempre é a sua imagem.”

Taís pensou em verossimilhança na afirmação de um adulto. E ela sabia que isso era conversa que tinha alguma coisa por trás. No seu último aniversário, pediu de presente um passarinho, bem colorido e totalmente azul.

Quando ganhou o passarinho, disse que cuidaria dele, com muito carinho. Ela criou o passarinho dentro de casa, o bichinho estava solto, mas se sentia preso.

O passarinho começou a cada dia que se passava, por mais carinho que recebesse, mais acuado ficava. Ele estava triste e muito triste, mal conseguia cantar.

A menina percebendo que o passarinho era calado pediu para que ele pudesse cantar. Mas o passarinho não cantava e Taís o achava bastante mudo e até falou a sua mãe.

Um certo dia, o passarinho viu a janela aberta, tentou voar, mas de tristeza não conseguia. Taís o viu no chão e colocou em suas mãos, ele estava frio demais. Ela pediu para sua mãe esquentar o forno numa temperatura agradável e fazer um processo
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo