Leitura do diário de Diana

Aquela não era uma pergunta na agenda, mas era perfeitamente a pergunta mais perfeita para mim. Eu adorava ouvir “complicated” da Avril Lavigne e me sentir como aquela pessoa da música.

Ao andar um pouquinho pelas ruas e ver o comportamento humano, percebi que realmente aquela geração não tinha mais o ser criança dentro de si. Digo isso porque uma mãe queria comprar uma boneca para sua filha e a filha se negou por dizer não ser mais criança. Era óbvio que a menina era ainda uma criança, tinha mais ou menos oito anos. Ela tinha também a opção de escolher outros brinquedos, mas ela queria mesmo era um sapato de salto bem alto. E eu via o absurdo se tornar real. O salto tinha quase uns dez centímetros. Era até prejudicial para ela. A mãe numa atitude desesperadora me pediu uma opinião ou que eu desse um conselho.

Eu então falei que na idade dela eu odiava saltos altos, gostava de bonecas, mas o que eu mais adorava era jogar jogos de tabuleiros e escrever histórias. Eu então peguei um
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