Capítulo 116
Às 8 horas da manhã, o maior mercado da cidade K estava cheio de pessoas e de vida.

A vendedora perguntou:

— Professor Gustavo, veio comprar peixe?

— Sim, tem badejo hoje?

— Tenho, tenho! Guardei especialmente para o senhor… — A mulher de meia-idade falava enquanto, com destreza, pesava e limpava o peixe. — Já está.

Gustavo Ferreira pegou o celular e perguntou:

— Quanto deu?

— Ah, não precisa pagar, leve, leve! Meu filho Gabriel Martins sempre é cuidado por você...

— De jeito nenhum, você tem seu comércio, não posso sair sem pagar.

Gustavo prontamente transferiu 50 reais via PIX.

Até mais do que o valor real.

A mulher, ao ouvir confirmação da transação, exclamou:

— Oi… Não precisava…

Gustavo respondeu:

— Eu que ficaria sem jeito se não pagasse. Bom, vou lá comprar outros.

A vendedora o impediu:

— Ah, espera, professor…

— Mais alguma coisa?

A mulher apertou nervosamente o avental de couro e falou:

— Então… ouvi dizer que a escola tem vagas de recomendação cada ano para a competição de f
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