Epílogo

Emanuele

                - Onde é que isso tem que ficar? – Guilherme perguntou pela décima vez, arrastando um vaso enorme com uma planta que eu não me lembrava o nome, mas que minha mãe havia insistido em me dar para a casa nova.

                - Você não consegue decidir nada sozinho? – reclamei, me afastando das caixas de papelão outra vez – Desse jeito não vou acabar de desembalar as coisas nunca.

                - Me diz logo. – implorou.

                - Coloca na varanda, logo ao lado da porta da sala. – indiquei, e voltei para dentro.

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