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A vista para a praia era indescritível. Podia calmamente escutar o barulho das ondas com os olhos fechados e ter a certeza de que não estava sonhando. Ansiava pela tarde; desejava veementemente descer e pisar, de pés descalços, a areia; correr propositalmente da água do mar; ver o pôr-do-sol. Não conseguia sair daquela varanda, por mais que quisesse – a praia tinha força para mantê-la presa ali.

— Vamos almoçar?

O convite era irrecusável, visto que estava com o estômago contorcido de fome. Saíram todos que estavam na casa para um restaurante perto da praia. Depois de tanto tempo, finalmente veria o mar! A ansiedade era praticamente incontrolável. Três dias com a praia. E, o mais especial: o primeiro ano novo ali, sentada na areia, vendo os fogos queimarem no céu e refletirem o brilho na massa de água do oceano. Precisava agradecer a Yooki o qua

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