CAPÍTULO DEZESSETE

HENRY.

O vento sussurrava a chegada de uma longa noite de chuva enquanto as estrelas brigavam por espaço com tantas nuvens negras, carregadas de chuva e ira. Mas lá de cima, onde o mundo não era mais que uma pequena e insignificante mancha escura, ela observava o céu. Era quase engraçada a forma com que seus cotovelos eram dispostos sobre a janela de madeira velha, algumas vezes conseguia ouvi-las ranger, mesmo de longe.

Era possível contar quantas pontas brilhantes se encontravam a disposição sobre o lençol escuro que o céu havia se tornado em tão pouco tempo, seus olhos eram fixos sobre uma lembrança esquecida havia muito. Naquela ocasião em especial usava seu conjunto de lingerie de ocasiões raras. Mesmo com um roupão cumprido sobre o corpo, Henry conseguia o identificar.

Era de um tecido rendado escuro com suas transparências bem co

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