CAPÍTULO DEZESSEIS

O PERSEGUIDOR.

A cada instante que se passava tinha a certeza que deveria estar fazendo a coisa certa, pois se não estivesse, que razão teria para viver? Kupran tinha lhe dado a marca maldita uma vez, mas agora poderia finalmente transformá-la em algo bom. Fora esse pensamento que o fez se levantar em meio às grama úmida pelo tempo, deixar que os pequenos insetos não tomassem conta de si. Ele não iria morrer, não naquela noite.

Enquanto seus olhos perseguiam por todo mundo visível, ele poderia sentir a tênue discórdia dentro de si lutando contra a coragem. Como poderia se livrar? Era tão apertado e doloroso. Seus pés sentiam a dormência de estar tanto tempo na mesma posição e os braços tão presos e apertados um contra o outro sentia a dor constante, mas nada se comparava com a incerteza de onde estar.

Poderia ser um bu

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