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CAPÍTULO QUARENTA E OITO

HENRY.

A lua havia se tornado uma coisa pequena em meio a tela azul clara que ia se multiplicando até se transformar em um dia comum. Poucos poderiam vê-la partindo à cada instante seguindo em direção à outra parte do globo, para deixar uma noite de lua cheia para muitos outros. Sempre que estava acordado por volta daquele horário, poderia ouvir os pequenos grilos e seu canto, um galo em qualquer lugar, mas nunca a voz mundana.

A floresta assombrada estava estranhamente quente naquela ocasião. Henry sentiu todo o suor escorrendo por entre as costas enquanto caminhava dentre pinheiros e sequoias, alguns dos troncos eram largos indicando outras espécies. Então o chão ficava mais úmido por conta do pequeno riacho que se formava próximo as rochas e a caverna e era por ali que ele caminhava. Henry sabia que aquela era uma água mortal onde vida alguma era capaz de aguentar por tanto, sabia que a fonte que se jogava para cima estava envenenada há tanto.

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