Vai mesmo?
A lembrança da última vez que falou com o irmão fez Diego tomar um novo gole. Luiz tentou alerta-lo, mas ele - cego de amor - ignorou.

Se soubesse o que aconteceria com o irmão, teria acreditado nele e o procurado após a reunião daquele dia em vez de esperar que Luiz o procurasse. Teria ido à fábrica confrontar Paloma e Penélope. Mas, imbecil que foi, planejou casar com a jovem de sorriso inocente, só para dias depois ver seu castelo de fantasias ruir. Sempre lamentaria que, enquanto fazia papel de bobo apaixonado, Penélope e sua mãe tramavam contra sua família.

Jogou a garrafa longe, amaldiçoando o dia em que conheceu Penélope e prometendo transformar a vida dela em um inferno. Observando os cacos de vidro no chão e o líquido que restava na garrafa escorrer pela parede, ergueu-se apoiando as mãos no colchão.

Bambeou para fora e caminhou para o próprio quarto. No meio do caminho viu Penélope sair do quarto de Samuel. A raiva, aliada ao álcool, o fez segui-la e entrar no aposento del
Luciy Moon

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