Calmaria Antes da Tempestade

Ao amanhecer, Danika despertou com os primeiros raios de sol, sentindo o calor reconfortante do corpo de Enry ao seu lado. Seu olhar se prendeu à tranquilidade dele enquanto dormia, a linha de sua mandíbula forte, a respiração calma e o peito nu subindo e descendo lentamente. Ela ficou assim por um tempo, perdida em pensamentos, admirando sua beleza de forma silenciosa.

Então, notou um pequeno sorriso no canto da boca de Enry. Franziu a testa, desconfiada, e, indignada, sussurrou:

— Você estava acordado esse tempo todo?

Enry abriu um sorriso mais largo, os olhos ainda fechados, e murmurou:

— Gosto de ver você me admirando.

Danika revirou os olhos, frustrada com a brincadeira dele. Antes que pudesse protestar, Enry abriu os olhos e, com um olhar cheio de intensidade, inclinou-se para beijá-la. Foi um beijo suave, mas cheio de significado, o tipo de gesto que falava mais do que qualquer palavra poderia.

Quando ele se afastou, ainda com aquele sorriso de quem sabia que havia
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